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terça-feira, abril 23, 2024

Senadores do Acre não assinam CPI do MEC para investigar pastores

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Diversos órgãos e instituições acreanas se manifestaram a respeito do interesse da bancada de senadores do Acre pela instalação de uma comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) a fim de investigar supostos atos ilícitos no Ministério da Educação. A Associação dos Docentes da Ufac (Adufac) divulgou em seu perfil que os senadores Sérgio Petecão (PSD), Mailza Gomes (Progressistas) e Márcio Bittar (União Brasil) não assinaram o pedido de CPI.

“Os três parlamentares, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), não aparecem na lista, que precisa de 27 assinaturas mínimas para que o pedido seja protocolado e seja dado prosseguimento à investigação”, lamenta a Adufac.

A CPI teve 27 votos, porém três senadores desistiram após pressão de grupos evangélicos, já que as suspeitas recaem sobre a influência de pastores no MEC. Foram essas denúncias que resultaram na queda do até então ministro Milton Ribeiro.

Segundo consta, ainda estão na lista os nomes de Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Paulo Paim (PT-RS), Humberto Costa (PT-PE), Renan Calheiros (MDB-AL), Fabiano Contarato (PT-ES), Jorge Kajuru (Podemos-GO), Zenaide Maia (Pros-RN), Paulo Rocha (PT-PA), Omar Aziz (PSD-AM), Rogério Carvalho (PT-SE), Reguffe (União Brasil-DF), Leila Barros (PDT-DF), Jean Paul Prates (PT-RN), Jaques Wagner (PT-BA), Eliziane Gama (Cidadania-MA), Tasso Jereissati (PSDB-CE), Cid Gomes (PDT-CE), Alessandro Vieira (PSDB-SE), Dário Berger (PSB- SC), Simone Tebet (MDB-MS), Mara Gabrilli (PSDB-SP) Nilda Gondim (MDB-PB), Jader Barbalho e Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB).

Os três senadores a retirarem a assinatura foram Weverton Rocha (PDT/MA), Oriovisto Guimarães (Podemos/PR) e Styvenson Valentim (Podemos/RN).

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