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quinta-feira, abril 25, 2024

Acre apresenta sinal de crescimento na tendência de longo prazo em casos de síndromes respiratórias

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O Acre está entre os 18 estados que apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo em casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Os dados são da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) contabilizados entre os dias 8 a 14 de maio, correspondentes a Semana Epidemiológica (SE) 19.

Dados da Fiocruz mostram o Acre com tendência de longo prazo em casos de síndromes respiratórias  — Foto: Reprodução

As informações foram divulgadas na última sexta-feira (20). O estudo mostrou que, a nível nacional, há uma predominância de casos de Covid-19 entre os vírus respiratórios. Eles correspondem a 41,8% dos casos.

Os dados indicam ainda um crescimento no número de casos de SRAG em adultos. Já em crianças e adolescentes, existe uma estabilização de casos entre as faixas etárias de 0 a 4 anos e 5 a 11 anos.

Conforme o levantamento, além do Acre, os seguintes estados também apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo em casos de SRAG:

  • Alagoas
  • Amazonas
  • Amapá
  • Ceará
  • Minas Gerais
  • Mato Grosso do Sul
  • Mato Grosso
  • Paraíba
  • Pernambuco
  • Paraná
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Norte
  • Roraima
  • Rio Grande do Sul
  • Santa Catarina
  • São Paulo
  • Tocantins

O Distrito Federal, Goiás, Pará e Sergipe apresentam sinal de crescimento na tendência de curto prazo. O estado de Rio Grande do Sul também há registro de casos positivos de Influenza A entre crianças, adolescentes e adultos.

“O aumento de casos de SRAG na população adulta fez com que os resultados positivos voltem a ser de Sars-CoV-2. No Rio Grande do Sul, é possível observar que o aumento de casos de SRAG também está associado ao aumento de casos de Influenza A, ainda que em valores relativamente baixos e inferiores àqueles associados ao Sars-CoV-2”, destacou o coordenador e pesquisador do InfoGripe, Marcelo Gomes.

A capital acreana, Rio Branco, também está incluínda na lista de capitais com crescimento na tendêndia a longo prazo, juntamente com:

  • Aracaju (SE)
  • Boa Vista (RR)
  • Brasília (DF)
  • Cuiabá (MT)
  • Curitiba (PR)
  • Florianópolis (SC)
  • Fortaleza (CE)
  • Goiânia (GO)
  • João Pessoa (PB)
  • Macapá (AP)
  • Maceió (AL)
  • Manaus (AM)
  • Natal (RN)
  • Palmas (TO)
  • Porto Alegre (RS)
  • Recife (PE)
  • Rio de Janeiro (RJ)
  • São Luís (MA)
  • São Paulo (SP)
  • Vitória (ES).
  • Fonte: g1.
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