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Edvaldo Magalhães diz que áudio de diretora-geral do Pronto Socorro sobre mortes de bebês revela crime de omissão do Estado

Por Redação Juruá em Tempo.14 de junho de 20223 Minutos de Leitura
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O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) falou a respeito da morte dos bebês por conta da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) durante a sessão desta terça-feira (14). O parlamentar frisou que o áudio da diretora-geral do Pronto Socorro, Dora Vitorino, é revelador ao alertar a secretária de Saúde Paula Mariano e sua equipe uma semana antes das mortes no Pronto Socorro.

“Todos aqui ouviram o áudio da Dora Vitorino. A Dora é diretora do nosso Pronto Socorro. Aquele áudio por si, já seria uma peça acusatória da ausência de decisões, da omissão de socorro por parte do estado a estes pacientes. Está lá, palavras por palavras, dita com todos os detalhes. Ela alertou a secretária: ‘já faz 8 dias que foi feita uma reunião e não foi tomada providências’. Não é a oposição que está dizendo, não é uma mãe tolhida pela dor, quem está dizendo, é a diretora do Pronto Socorro. Sabe o nome disso? É crime de omissão. Isso tem nome. Se hoje aqui, tivesse chegado três desembargadores, três membros do Ministério Público, a sessão teria sido suspensa. Coloque as mães no centro do plenário, presidente. É a vida de crianças que está em jogo. Não há nada mais importante, na véspera do aniversário do estado, que discutir a respeito da vida das crianças”, pediu Edvaldo Magalhães.

Em outro trecho da fala, o parlamentar pontuou sobre a visita ao Pronto Socorro e o que ouviu do pediatra Gibson Moura, no último domingo, 12: “eu não ouvi relatos das redes sociais. Eu escutei um médico pediatra dizendo, depois de 9 mortes, que ele não tinha leito para colocar uma criança entubada. Você imagina o seu filho lá no Pronto Socorro entubado. Já é uma agressão [entubar], em uma fila e não tem uma vaga de UTI e você sabendo que lá no Into tem sim um monte de UTI fechada”. “A Sesacre foi informada que estava chegando uma síndrome, mas não abriram os leitos com antecedência. O nome disso é omissão de socorro, de responsabilidade do governo do estado. Não tem álcool 70 na unidade de urgência e emergência”.

O parlamentar criticou a lentidão do governo na compra de medicamentos: “primeiro se salva as pessoas e depois vão justificar uma compra emergencial. O que falta é ausência de decisão política firme. Foi anunciada a tragédia e não acreditaram no anúncio de uma instituição respeitada como a Fiocruz. Está faltando dipirona, remédio para aliviar a dor das crianças, remédio para vômito [Dramin]. Vamos no Ministério público e dizer: senhores, as crianças estão morrendo e vocês precisam agir”.

Ao finalizar, Edvaldo Magalhães se solidarizou com as famílias vítimas e destacou a coragem da ativista política, Joelma Dantas, mãe do pequeno Théo Dantas, de 10 meses, que faleceu no último dia 8, em denunciar o caso na TV Gazeta.

“Ela fez um verdadeiro pronunciamento, um chamado para o Acre da gravidade do problema. Eu quero elogiar a coragem e a firmeza como ela se pronunciou”.

Por: Assessoria de Comunicação.
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