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Varíola dos macacos: como se proteger no Uber, ônibus ou no próprio carro

Por Redação Jurua em Tempo30 de julho de 20223 Minutos de Leitura
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A varíola dos macacos fez sua primeira morte no Brasil, o que tem levantado o alerta sobre como se prevenir da doença. E um dos ambientes que mais traz preocupações é justamente o transporte. Pode ser no carro particular, de aplicativo ou transporte de massa, os cuidados são muito parecidos com os exigidos pelo surto de covid-19. Mas há outros pontos que devem ser levados em consideração.

UOL Carros conversou com duas especialistas para ensinar a você o que pode ser feito para evitar a doença nessas situações.

De acordo com as fontes ouvidas, caracterizar a doença como varíola do macaco pode agravar a agressão de seres humanos contra esses animais, algo que já aconteceu durante surtos de febre amarela. Gestantes, crianças e pessoas imunossuprimidas formam o principal grupo de risco.

A primeira medida de prevenção em transportes é a mesma de outras situações: evitar o contato pele a pele.

“A forma de contágio mais comum é o toque em pessoas infectadas. Se você vai fazer uma viagem prolongada e tiver contato com alguém com o vírus, será arriscado demais. Se eu tiver uma lesão e encostar em outro indivíduo, será um risco muito grande. É necessário reforçar que mais da metade das pessoas com o diagnóstico não tiveram febre ou dor”, orienta a professora Raquel Stucchi, da Unicamp.

Às vezes a condição passa despercebida, o que dificulta a descoberta e prevenção do contato. “Ela pode parecer um pelo encravado, uma espinha, sendo que essa pessoa pode não atentar para isso. Se tiver o risco de contato pele com pele, pelo menos tente se proteger com manga comprida, uma canga ou calça”, reforça Raquel.

Embora a contaminação por via aérea seja menos provável, usar máscara não deixa de ser um hábito elogiável. Da mesma maneira, é importante limpar o carro com detergentes e álcool em gel ou 70, uma vez que secreções podem ficar em superfícies. E isso pode ser mais grave quando o mesmo ocorre em superfícies porosas.

“Quando tem uma quantidade grande de fluido que rompe e molha o estofado faz uma questão de remover de uma maneira mais profunda e não só passar um paninho. As superfícies não porosas podem ser limpas como desinfetantes de amônia ou sódio”, ensina a pesquisadora Camila Malta Romano, do Laboratório de Virologia do Instituto de Medicina Tropical da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).

Tomar cuidado com as áreas de contato do carro é fundamental. Podem ser maçanetas, botões de acionamento dos vidros elétricos (ou manivelas) e bancos, tudo pode ter vestígios da contaminação. Além disso, pessoas infectadas podem ter entrado no carro, exemplo: alguém com suspeita indo ou voltando de um hospital.

As formas de contágio via aérea ainda não foram detectadas, mas é necessário lembrar que os estudos sobre a doença ainda estão sendo desenvolvidos. A máscara ajuda a evitar eventuais gotículas de saliva e outros contaminantes, ou seja, continuam valendo alguns cuidados da covid, caso do uso de álcool em gel.

Há um ponto extra: como a contaminação de superfícies e, principalmente, por toque, usar roupas com manga comprida e calças compridas podem ser formas de prevenção.

“Há ambientes em que a contaminação é mais descontrolada, seja Uber, táxi ou ônibus. Então, sempre tente não deixar áreas do corpo expostas. Não se sente com bermuda. Ainda não há um estudo sobre o quanto o tecido protege, não temos essa informação. Porém, quanto menos contato com a secreção com uma ferida, melhor”, ensina Camila.

Fonte: UOL

Por: Redação O Juruá em Tempo
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