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Com internação de criança de 8 anos, sobe para seis os casos investigados de Varíola dos Macacos no Acre

Por Redação Juruá em Tempo.10 de agosto de 20224 Minutos de Leitura
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O Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde da Regional de Saúde do Acre (Cievs) confirmou que está investigando mais um caso de monkeypox em Rio Branco. Ao todo, foram 11 notificações, sendo 4 descartadas; um confirmado e seis suspeitos.

Desta vez, a investigação se trata de uma criança de 8 anos do sexo masculino, morador de Rio Branco, deu entrada na UPA da Sobral na tarde de terça-feira (9), apresentando febre e erupções cutâneas no tronco e membros superiores.

A família do paciente relata não ter viajado e nem ter tido contato com pessoas que viajaram. Foi feita a coleta de amostra laboratorial. O paciente foi medicado e segue em isolamento domiciliar.

A última notificação havia sido de uma mulher de 35 anos, que mora em Rio Branco e deu entrada na UPA da Sobral na tarde de domingo (7), com dor de cabeça e erupções cutâneas no corpo.

A paciente relata não ter viajado e nem ter tido contato com pessoas que viajaram. Foi realizada coleta de amostra laboratorial. A paciente foi medicada e segue em isolamento domiciliar, segundo o Cievs do estado e Rio Branco em nota.

Na última sexta (5), um jovem de 21 anos deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Sobral, em Rio Branco, com sintomas do vírus Monkeypox, causador da varíola dos macacos. O paciente buscou a unidade com febre, fadiga e erupções cutâneas no corpo.

Na unidade, o paciente falou que não teve contato com alguém que viajou para fora do país e nem fez nenhuma viagem recentemente. A Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) disse que o paciente foi avaliado, fez exame para Covid-19 e testou positivo.

O primeiro caso da doença foi confirmado no dia 25 de julho. O paciente, de 27 anos, viajou para o exterior, e em seu retorno apresentou febre, cansaço físico e pápulas espalhadas pelos braços e abdômen, sendo notificado no di 11 do mesmo mês pela Unimed.

Macaco não é transmissor

Apesar do nome da doença, o chefe do Departamento de Vigilância em Saúde do Acre, Gabriel Mesquita, destaca que a doença não tem ligação com o macaco e que é considerada leve. Ele faz o alerta para que as pessoas não façam nenhum tipo de mal ao animal.

“Na verdade, foi consenso para definição do nome para Monkeypox justamente pelos macacos não terem envolvimento nesse processo de transmissão e para evitar que as pessoas façam esse mal com o macaco. Eles não são reservatórios da doença, não fazem essa transmissão direta, então, por isso, que decidiu-se pela comunidade científica que o nome seria Monkeypox para evitar esse estigma aos animais que não tem nada a ver”, pontua.

Ele destaca ainda que a transmissão da doença é feita de forma bem direta, com contato muito próximo.

“É uma doença de transmissão baixa, lenta, e é preciso ter um contato muito próximo, toque na pele, com secreção que sai das fístulas, secreções orais, então é uma doença que pode ser facilmente evitada com uso de máscara, evitar estar muito próximo a pessoas que estiveram em região que está tendo essa circulação de casos”, orienta.

Sintomas e transmissão

Os sintomas iniciais da varíola dos macacos costumam ser febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, gânglios (linfonodos) inchados, calafrios e exaustão.

Dentro de 1 a 3 dias (às vezes mais) após o aparecimento da febre, o paciente desenvolve uma erupção cutânea, geralmente começando no rosto e se espalhando para outras partes do corpo.

As lesões passam por cinco estágios antes de cair, segundo o Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. A doença geralmente dura de 2 a 4 semanas.

O que é um diferencial indicativo: o desenvolvimento de lesões – lesões na cavidade oral e na pele. Elas começam a se manifestar primeiro na face e vão se disseminando pro tronco, tórax, palma da mão, sola dos pés”, completa Trindade, que é consultora do grupo criado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações para acompanhar os casos de varíola dos macacos.

  • Fonte: g1 AC.
Por: redação.
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