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Número de desempregados no Acre já chega a 56 mil, aponta IBGE

Por Redação Juruá em Tempo.4 de agosto de 2022Updated:9 de agosto de 20223 Minutos de Leitura
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Foi divulgado pelo IBGE na última semana de julho, os dados da Pnad Contínua Trimestral, que apresenta os números da força de trabalho brasileira, desmembrados por unidades da federação, no que se refere ao primeiro trimestre de 2022. A taxa de desemprego acreana estava no início do ano em 14,8%. Essa taxa cresceu 1,6 pontos percentuais (p.p.) se comparada ao último trimestre do ano anterior (13,2%).

De 51 mil desempregados no final de 2021, esse número cresceu para 56 mil. Em um cenário de crescimento contínuo da população total, pode-se perceber uma queda da população na força de trabalho (381 mil para 377 mil) o que pode ser preocupante. Vale ressaltar que a taxa de desocupação é medida levando em consideração o número de pessoas que não conseguiram emprego dentre o número de pessoas na força de trabalho, ou seja, a população com mais de 14 anos que quer trabalhar.

A taxa de desemprego está sempre acima da taxa brasileira. No ano passado, durante o primeiro trimestre, a taxa Brasil foi de 14,9%, enquanto a taxa do Acre foi de 18,0%. No mesmo período de 2022, a taxa média brasileira caiu para 11,1% enquanto a acreana subiu para 14,8%, ou seja, 3,7% acima da taxa Brasil.

Levando em consideração a taxa de desemprego de 14,8% no primeiro trimestre do ano, o Acre apresentou a quinta maior taxa de desocupação dentre os estados da Federação, sendo superado somente pela Bahia (17,6%), por Pernambuco (17,0%) e por Sergipe e Rio de Janeiro, ambos com (14,9%).

Essa alta do desemprego mostra uma queda na taxa de informalidade da população empregada, que saiu de 157 mil (47,4%) para 152 mil (47,2%) do último trimestre de 2021 para o primeiro de 2022. Fazem parte do Setor informal, é constituído pelos empregados sem carteira assinada (empregados do setor privado ou trabalhadores domésticos), pelos sem CNPJ (empregadores ou empregados por conta própria) e pelos trabalhadores sem remuneração. A taxa de informalidade do Acre é bem mais elevada que a do Brasil, que foi de 40,1% da população ocupada.

O número de pessoas que desistiram de procurar emprego está estável entre o 4° trimestre de 2021 e o primeiro de 2022. São 34 mil pessoas nessa condição, correspondendo a 9% das pessoas na força de trabalho. No Brasil a taxa é de 3,5%.

Na comparação do quarto trimestre do ano passado para o primeiro deste ano, apenas o setor das pessoas que trabalham na administração pública aumentou o número de ocupação, saindo de 81 para 87 mil pessoas empregadas. No que diz respeito a termos absolutos, as maiores quedas são provenientes da Agropecuária e dos Serviços (sem serviços públicos), ambos com perdas de 5 mil ocupações de um trimestre para o outro. Mesmo com o aumento do desemprego, foi notado um leve crescimento do rendimento médio mensal (2,9%) e por consequência da massa salarial (0,40%).O rendimento médio real de todos os trabalhos, habitualmente recebidos por mês, pelas pessoas ocupadas, com rendimento de trabalho, saiu de R$ 2.214,00 para R$ 2.450,00 e a Massa Salarial saiu de R$ 708 para R$ 756 milhões.

De acordo com o IBGE houve um aumento de desemprego no início deste ano. São cerca de 6 mil desempregados, 34 mil desalentados e 152 mil dos que são considerados ocupados estão na informalidade.

Por: Redação O Juruá em Tempo.
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