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TSE diz que eleitor deve entregar celular antes de entrar na cabine de votação

Por Redação Jurua em Tempo25 de agosto de 20223 Minutos de Leitura
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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, por unanimidade, nesta quinta-feira (25) que o eleitor deve entregar o celular ou qualquer outro aparelho eletrônico antes de entrar na cabine de votação no dia da eleição. O objetivo da medida é
garantir o sigilo do voto.

Além disso, detectores de metais poderão ser utilizados em situações excepcionais, avaliadas caso a caso pelo juiz eleitoral.

A Corte respondeu a uma consulta do partido
 União Brasil, que questionou ao tribunal se a
proibição de celulares na cabine de votação ainda está em vigor.

O partido alegou que uma resolução da Corte
 deste ano passou a prever que: “para que a
eleitora ou o eleitor possa se dirigir à cabina de votação, os aparelhos mencionados no caput deste artigo deverão ser desligados ou guardados, sem manuseio na cabine de votação”.

Os ministros, então, responderam que o celular
 não poderá ser guardado no bolso ou desligado e
deverá ser entregue pelo eleitor antes de acessar à cabine de votação. Depois do voto, o
equipamento é devolvido.

Uma nova resolução deve ser aprovada na próxima semana para deixar clara a proibição. Segundo o TSE, uma mesa receptora será
responsável pela retenção e guarda dos aparelhos.

Se o eleitor se recusar a entregar o aparelho, estará cometendo um crime eleitoral. O juiz eleitoral será avisado e deverá chamar a Polícia
Militar.

Sigilo do voto ‘fica
 comprometido’

Em seu voto, o presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes, destacou que essa foi uma
das questões discutidas em reunião com o comando das polícias militares dos estados nesta quarta (24).

“Temos uma grande preocupação com a utilização ilícita dos celulares no dia de votação, porque o sigilo do voto fica comprometido” afirmou.

Moraes reforçou que “é ilegal a entrada, o ingresso
 com telefones celulares na cabine de votação”. “É
crime eleitoral.”

“Lembrava o ministro Ricardo Lewandowski que houve uma flexibilização para que entrasse, desde que desligado, desde que no bolso. Nós percebemos que isso não é satisfatório, uma vez que o mesário não pode ingressar na cabine, que é indevassável, para saber se a pessoa ligou ou não o celular”, declarou.

O presidente do TSE ainda destacou hipóteses em
 que o celular pode ser usado ilegalmente no dia da eleição. Ele citou relatos de que milícias, em eleições passadas, exigiram vídeos dos eleitores para comprovarem em quem votaram. Mencionou também o oferecimento de vantagem em troca do voto e até tentativa de fazer vídeos mostrando falsos problemas nas urnas.

O ministro afirmou que, dependendo do caso, poderá haver detector de metais nas seções, em
especial para coibir a presença de armas.

“Entendo que nós não devemos vedar de forma absoluta 
a possibilidade de utilização de detector de metais. Em algumas localidades há o pedido para ter, em virtude de armas. De forma
excepcional, deve ser consultado o juiz eleitoral” afirmou Moraes.

O ministro Ricardo Lewandowski afirmou que, quem não quiser deixar o celular com o mesário,
“já saberá de antemão que deverá deixar o celular em casa ou com algum parente”.

A ministra Cármen Lúcia destacou que a vedação é
 “em beneficio, em resguardo à incolumidade do
voto do eleitor”.

 

Com informações G1

Por: Redação O Juruá em Tempo
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