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Acreana morta estrangulada em MG passava por processo de separação com o ex-marido

Por Redação Juruá em Tempo.18 de outubro de 20223 Minutos de Leitura
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Uma mulher, de 47 anos, foi assassinada pelo ex-companheiro, 49, na manhã desta segunda-feira (17), dentro da loja de roupas onde ela trabalhava, em uma galeria na parte baixa da Rua São Sebastião, quase esquina com a Rua Batista de Oliveira, no Centro de Juiz de Fora. Segundo informações da Polícia Militar, depois de enforcar Ivanete Sarah Freire com uma corda, supostamente por não aceitar o fim do relacionamento, Renilson Rodrigues da Silva [de acordo com relatos, o autor do crime era natural de Cruzeiro do Sul, interior do Acre] se matou, cortando o próprio pescoço com uma faca.

O homem e a mulher são do estado do Acre, onde se relacionaram por aproximadamente 10 anos, mas ela já teria se mudado para Juiz de Fora há cerca de dois anos e era moradora do Centro. Essa não teria sido a primeira vez em que o ex-companheiro procurava a vítima na cidade para tentar reatar. Desta vez, ele a teria surpreendido na loja e baixado a porta de ferro para cometer o crime. Os corpos foram achados ensanguentados no chão, próximo ao balcão. Renilson estava caído sobre a ex-mulher.

De acordo com o comandante da 30ª Companhia da PM, responsável pelo policiamento na região central, capitão Leonardo Coelho, a PM foi acionada via 190, no fim da manhã, por uma sócia da vítima, que descobriu o feminicídio seguido de suicídio. “Ela foi conferir o porquê de a loja estar fechada e, quando abriu a porta, se deparou com a cena do crime.”

A violência, entretanto, teria acontecido cerca de duas horas antes, por volta das 9h40. “Um comerciante acredita ter ouvido gritos, mas como tem bastante barulho (na galeria), ele não conseguiu distinguir o fato de ter sido um atentado contra a vida”, observou o capitão. A PM acrescentou que a mulher estaria sozinha quando o ex-companheiro chegou ao estabelecimento. Ela foi vista abrindo a loja por volta das 8h. Outra pessoa que trabalha na galeria relatou à polícia que ouviu dois gritos, aparentemente femininos, por volta das 9h30. Como a luz da loja estava acesa, bateu à porta junto com o zelador, mas não obteve resposta. Em seguida, comunicaram a situação à sócia para ela poder verificar o local.

O comandante da 30ª Cia confirmou que o casal teve um relacionamento em data pretérita. “Aparentemente, o autor não aceitou a separação, o término do relacionamento.” Durante o atendimento da ocorrência, a PM ainda não tinha constatado qualquer passagem do suspeito por crime de violência doméstica em Minas Gerais. “Vamos consultar bancos de outros estados para verificar essa informação.”

Uma filha da vítima, de idade não informada, esteve na galeria, mas não permaneceu, devido ao estado de choque diante da morte violenta da mãe. Segundo informações obtidas no local, ela não seria filha do agressor.

Os óbitos foram confirmados ainda na loja pelo Samu e, após os trabalhos da Perícia da Polícia Civil, concluídos por volta das 13h, foram levados por uma funerária para necropsia no Instituto Médico Legal (IML). Conforme a PM, na cena do crime não foram constatados ferimentos à faca na vítima, mas o exame mais detalhado no IML poderá confirmar as causas das mortes. O caso será investigado pela Delegacia Especializada de Homicídios.

Por: Sandra Zanella. do jornal Tribuna de Minas.
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