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Técnicos da Adepará participam de ações de combate à praga do cacaueiro no Acre

Por Redação Juruá em Tempo.26 de outubro de 20223 Minutos de Leitura
Anapu - No próximo dia 12, completam 10 anos do assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang, ela defendia o uso sustentável da terra, no município de Anapu, norte do Pará. Na foto, sementes de cacau no PDS Esperança.
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A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), por meio da Diretoria de Defesa e Inspeção Vegetal (DDIV), participou das ações de combate e erradicação do foco da monilíase do cacaueiro, realizadas neste mês nos municípios de Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima, no Estado do Acre.

A programação de educação fitossanitária e demais atividades de vigilância, como fiscalização do trânsito agropecuário, implementadas pelo Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf), foram compartilhadas com os demais órgãos de defesa sanitária da região amazônica.

A equipe da Adepará acompanhou as ações de campo, visitando as propriedades e verificando as atividades desenvolvidas para controlar a doença e evitar que chegue ao Pará, o maior produtor de cacau do País, e que tem conseguido proteger as lavouras de cacau e cupuaçu da praga.

De acordo com a diretora de Defesa e Inspeção Vegetal, Lucionila Pimentel, as ações vêm conseguindo reduzir o foco da doença no Acre. “Nesta semana de acompanhamento das atividades constatamos a diminuição do nível do patógeno, sem presença de frutos contaminados. O foco parece estar sob controle. Estudos epidemiológicos devem continuar, uma vez que as plantas que passaram por podas drásticas estão com rebrotas bastante desenvolvidas, e a área entrará no primeiro período chuvoso após trabalho de supressão”, ressaltou.

Parceria – A Adepará tem sido parceira nas atividades de combate e supressão dos focos em Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima, por meio de projeto financiado pelo Funcacau (Fundo de Desenvolvimento da Cacauicultura do Pará), remetendo materiais para uso nas ações e na parceria com servidores enviados desde o início da detecção do foco, e participando da elaboração do projeto estadual de educação fitossanitária.

Além das ações em campo, a equipe da Adepará participou de reuniões com representantes de órgãos de defesa sanitária do Acre e Amazonas, e de tratativas com a Universidade Federal do Acre (Ufac), Instituto Federal do Acre (Ifac) e Ministério Público, com o objetivo de ampliar as parcerias.

Disseminação – A monilíase é uma doença extremamente agressiva, que ataca os frutos do cacaueiro (Theobroma cacao), do cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum) e de outras plantas do gênero Theobroma em qualquer fase de desenvolvimento. Causada pelo fungo Moniliophthora roreri, é facilmente disseminada pelo vento e por materiais infectados, como plantas, roupas, sementes e embalagens. A praga ocasiona perdas na produção, que podem variar de 50 a 100%.

A presença da praga submete os produtos agrícolas a barreiras fitossanitárias impostas por parceiros comerciais, com redução das exportações e reflexos na economia nacional, daí a importância do trabalho da Adepará na orientação e capacitação dos produtores, para evitar a doença no Pará.

Por: ASCOM.
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