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Em Cruzeiro do Sul, familiares alegam que causa da morte de presidiário não foi natural e questionam marcas de agressões

Por Redação Jurua em Tempo19 de dezembro de 2022Updated:19 de dezembro de 20222 Minutos de Leitura
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O apenado Omaico da Silva morreu na manhã do último domingo (18) no Hospital do Juruá. De acordo com informações da direção do presídio Manoel Neri da Silva, o detento havia passado mal tendo convulsões dentro da cela.

Porém, familiares alegam que o preso teria sido agredido, isso porque ele tinha vários hematomas pelo corpo. “Queremos justiça e explicação para sabermos o que de fato aconteceu, pois não foi infarto. Houve alguma coisa dentro do presídio e não querem dizer”, alega um familiar.

“Eles têm que declarar a verdade. Hoje, me falaram que foi infarto e isso não bate com a realidade. No papel vem uma coisa e depois dizem outra. Ele foi para o Hospital e só fomos avisados depois que ele morreu”, disse outra.

Segundo o diretor da unidade, Elves Barros, Omaicon foi encaminhado para o Pronto Socorro onde recebeu atendimento médico. Pela madrugada de domingo, ele ainda chegou a ir para a UTI e pela manhã veio a óbito.

Em resposta a aos questionamentos dos familiares, o diretor afirmou que após ser acionada, a equipe prestou toda a assistência para levar o interno o mais rápido possível. “Não podemos afirmar a situação de que ele foi agredido, tendo em vista que estamos com a ocorrência em andamento. A nossa equipe isolou todos os presos para que possamos descartar todas as possibilidades e que a gente possa ter certeza do que realmente aconteceu. O fato é que, foi feito o exame de corpo delito e foi dado laudo médico. Inclusive, causa morte desconhecida colocada pelo médico. Estamos nessa incógnita de verificarmos os fatos. Futuramente, daremos uma resposta mais plausível com relação ao fato. Há indagações por parte da sociedade e por nossa parte também. Mas, não houve em nenhum momento, omissão de socorro. Nós prontamente conduzimos o detento ao PS e deixamos sob cuidado médico”, explicou.

Por: Redação O Juruá em Tempo
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