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Casos de ingestão de balinhas de ‘Cannabis’ por crianças disparam nos EUA

Por Redação Juruá em Tempo.5 de janeiro de 20232 Minutos de Leitura
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Com as mudanças na legislação relacionada à venda de produtos derivados de Cannabis, os consumidores encontram hoje uma enorme variedade de opções. E entre as alternativas mais populares estão as balinhas de goma, feitas com infusão de substâncias encontradas nas ervas. O problema é que o design atrativo das embalagens e das próprias balinhas está confundindo as crianças, que ingerem os alimento sem saber o que estão comendo.

Um estudo publicado no periódico científico Pediatrics aponta que as ocorrências dispararam nos últimos anos. Em 2017, foram 207 atendimentos feitos por centros médicos de crianças intoxicadas com THC. Em 2021, o número saltou para 3.054 casos. Quase todas as crianças, ou 97%, segundo o levantamento, encontraram os comestíveis em casa.

Os dados foram levantados a partir de mais de 7.000 casos pediátricos reportados ao National Poison Data System, uma base de dados que analisa as ocorrências de envenenamento e intoxicação nos Estados Unidos.

De acordo com a pesquisadora Antonia Nemanich, uma das autoras do estudo, o aumento de 1.375% nos casos se deve a uma combinação de fatores: a maior quantidade de estados que legalizaram o consumo recreativo da maconha e a pandemia, que fez com que as crianças passassem mais tempo em casa.

Comer muitas balinhas do tipo pode provocar efeitos colaterais sérios em menores, incluindo confusão mental, alucinações, vômito e aceleração da frequência cardíaca. Em casos mais graves, as crianças podem ter dificuldade para respirar e até entrar em coma. “Elas não sabem o que é isso, e não sabem quando parar”, diz Nemanich em entrevista à rede NBC.

Não há motivo para que adultos evitem o consumo, já que todos os produtos disponíveis no mercado passam por um processo de liberação. Especialistas recomendam apenas que os pacotes sejam armazenados corretamente, longe do alcance de crianças.

  • Por André Sollitto, da revista Veja Abril.
Por: redação.
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