O fogo, a seca extrema, o corte seletivo de madeira e o chamado efeito de borda, nas áreas vizinhas a floresta desmatada, são responsáveis por 38% da degradação da Amazônia e devem ser, em 2050, uma das principais fontes de emissão de carbono, independente do aumento ou diminuição do desmatamento.
A afirmação é de um estudo coordenado pelo pesquisador David Lapola, do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri) da Unicamp, que reuniu 31 colaboradores e foi publicado na conceituada revista cientifica Science. Para o líder da pesquisa, é preciso um esforço global para salvar a floresta.
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