Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • César entrega obras e reforça investimentos em saúde e infraestrutura em Porto Walter
  • Homem com mandado de prisão por falta de pagamento de pensão é preso na BR-364
  • Três unidades de saúde funcionam neste ponto facultativo em Cruzeiro do Sul
  • Adolescente é vítima de estupro durante o Natal em zona rural de cidade do Acre
  • Acreano está há 2 meses na Ucrânia lutando contra a Rússia: “Deus no comando”
  • Lula lidera 1º turno, mas empata com Flávio no 2º, diz Paraná Pesquisas
  • Após cirurgia, Bolsonaro deve passar por bloqueio no nervo frênico; entenda
  • Chuvas intensas e tempo instável marcam a previsão desta sexta-feira no Acre
  • Tragédia: adolescente de 15 anos morre em grave acidente com caminhão na BR-364
  • Idosa de 77 anos desaparece após sair para caminhada em Rio Branco
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sábado, dezembro 27
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Brasil

Homem é vítima de homofobia e tem dentes quebrados por dono de imóvel: “Falou que viado merece apanhar”

Por Redação Juruá em Tempo.24 de abril de 20233 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

Um inquilino denuncia que foi espancado e teve os dentes quebrados pelo dono do imóvel que alugava, em Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia. O operador de caixa Divino Marcos de Jesus Pereira, de 36 anos, disse que foi agredido após o homem pedir que ele saísse do imóvel e cobrar, além do valor do aluguel, mais R$ 90 – o que ele teria se recusado a pagar. Ele acredita que o dono do imóvel agiu motivado por homofobia.

“Ele veio logo atrás e me deu um soco na boca que quebrou meus três dentes da frente. Pegou meu capacete e bateu na minha cabeça. E o tempo todo me dando soco na cabeça, falando que ‘viado merece apanhar mesmo’”, desabafou o inquilino.

Até a última atualização desta reportagem, o g1 não havia obtido contato com a defesa do suspeito para que se posicione. Até por volta de 16h desta segunda-feira (24), a informação é de que ele ainda não tinha sido ouvido pela Polícia Civil.

A agressão aconteceu na última sexta-feira (21), no Setor Central. Conforme o relato da Polícia Civil, a vítima contou que vivia no apartamento alugado pelo suspeito há cerca de três meses e que o suposto autor também mora no mesmo prédio.

O inquilino relatou que, inicialmente, o dono tinha pedido que ele entregasse a casa até 7 de julho, só que, no dia seguinte, falou que tinha errado a data e pedido para que ele saísse em 1º de junho.

Após isso, o morador teria dito que iria sair antes, em 1º de maio, e eles entraram em um acordo. Contudo, quando o inquilino pagou ao homem o valor do aluguel adiantado até a data de saída, o dono disse que tinha faltado R$ 90. Nesse momento, o inquilino teria se recusado a pagar a quantia “a mais” – o que teria motivado o início das agressões e ofensas.

“Eu paguei o valor certo, mas ele falou que estava faltando. Eu tinha negociado com ele de eu pagar na saída e ele não esperou, já veio me agredindo de ruindade, me xingando de bicha, de viado, falando que eu tinha que morrer”, disse.

Além disso, o dono do imóvel ainda também teria pedido que o morador entregasse o controle remoto de acesso ao prédio – o que o inquilino também não aceitou, já que ficaria mais alguns dias no apartamento.

Conforme o relato da ocorrência, nesse momento, o dono do imóvel começou a ofender o morador, o chamando de “viadinho” e “filho da puta”, e ainda o agrediu com socos no rosto e golpes de capacete. Depois, o homem ainda teria tomado o controle remoto do portão e dito que a vítima não poderia mais entrar no imóvel.

O inquilino disse que só não foi morto porque um amigo, que passava de carro pela rua, o viu sangrando e parou para ajudá-lo. A Polícia Militar foi chamada, mas o homem teria fugido do local junto com a esposa.

“Ele só não me matou porque meu amigo me viu sangrando e parou o carro”, disse.
O caso foi registrado na polícia como lesão corporal, injúria racial e exercício arbitrário das próprias razões, que significa “fazer justiça com as próprias mãos”.

Ao g1, o delegado Vicente Gravina, da Polícia Civil, informou que irá prosseguir com as diligências do caso e que, como não se trata mais de situação de flagrante, o suposto autor deve ser intimado para prestar depoimento, assim como as demais testemunhas.

Fonte: G1

Por: redação.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.