Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Jorge Viana reavalia candidatura ao Senado em 2026: “tomaremos uma decisão final”
  • Nível do Rio Acre atinge 13,73 metros e entra em cota de alerta, em Rio Branco
  • Sábado será de tempo instável e chuvas pontuais no Acre, com risco de pancadas fortes
  • Homens jovens e pardos lideram perfil das vítimas de homicídio no Acre em 2025
  • Projeto 2026: como se organizar para ter dinheiro no próximo ano
  • Zambelli apanha na cadeia e advogado consegue transferência de cela
  • Brasil tem cerca de 30 milhões de animais domésticos abandonados
  • Retrospectiva: atletismo e judô são destaques na temporada paralímpica
  • Zelensky e Trump vão conversar sobre fim da guerra no domingo
  • César entrega obras e reforça investimentos em saúde e infraestrutura em Porto Walter
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sábado, dezembro 27
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Brasil

Desemprego sobe para 8,8% no primeiro trimestre, diz IBGE

Por Redação Juruá em Tempo.18 de maio de 2023Updated:18 de maio de 20234 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

A taxa de desocupação do país no primeiro trimestre de 2023 atingiu de 8,8%, alta de 0,9 ponto percentual ante o quarto trimestre de 2022, quando o índice ficou em 7,9%. Na comparação com o mesmo período do ano passado, porém, houve queda de 2,4 pontos.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) trimestral, divulgada nesta quinta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação ao trimestre anterior, a taxa de desocupação aumentou em 16 das 27 Unidades da Federação, mantendo-se estável nas outras 11. As maiores taxas de desocupação foram da Bahia (14,4%), Pernambuco (14,1%) e Amapá (12,2%), e as menores, de Rondônia (3,2%), Santa Catarina (3,8%) e Mato Grosso (4,5%).

A taxa de desocupação por sexo foi de 7,2% para os homens e 10,8% para as mulheres no primeiro trimestre de 2023. Já a taxa de desocupação por cor ou raça ficou abaixo da média nacional (8,8%) para os brancos (6,8%) e acima para os pretos (11,3%) e pardos (10,1%).

Quanto à escolaridade, a taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (15,2%) foi maior que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 9,2%, mais que o dobro da verificada para o nível superior completo (4,5%).

Subutilização e desalento

A taxa composta de subutilização da força de trabalho – percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada – foi de 18,9% em todo o país no primeiro trimestre de 2023.

Piauí (39,6%) teve a maior taxa, seguido por Sergipe (33,4%) e Bahia (32,9%). As menores taxas de subutilização ficaram com Santa Catarina (6,4%), Rondônia (6,7%) e Mato Grosso (9,4%).

De janeiro a março, os contingentes de todas as faixas de tempo de procura por trabalho mostraram reduções percentuais. No primeiro trimestre de 2023, 2,2 milhões de pessoas procuravam trabalho por dois anos ou mais.

Esse contingente caiu 35,3% frente ao último trimestre de 2022, quando havia 3,5 milhões de pessoas nessa faixa. No entanto, em relação ao início da série histórica, no primeiro trimestre de 2012, o total de pessoas buscando trabalho por dois anos ou mais cresceu 27,4%.

O percentual de desalentados (frente à população na força de trabalho ou desalentada) no primeiro tri de 2023 foi de 3,5%. Maranhão (14,3%), Alagoas (13,4%) e Piauí (13,0%) tinham os maiores percentuais de desalentados enquanto os menores estavam em Santa Catarina (0,3%), Rondônia (0,6%) e Mato Grosso do Sul (0,7%).

O percentual de empregados com carteira assinada no setor privado foi de 74,1%. Os maiores percentuais de empregados com carteira estavam em Santa Catarina (88,2%), Rio Grande do Sul (82,2%) e São Paulo (81,1%) e os menores, no Maranhão (50,8%), Pará (51,2%) e Piauí (51,7%).

O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria foi de 25,8%. Os maiores percentuais eram de Rondônia (37,3%), Amazonas (32,5%) e Amapá (32,3%) e os menores, do Distrito Federal (20,7%), Tocantins (21,3%) e Mato Grosso do Sul (22,3%).

A taxa de informalidade para o Brasil foi de 39,0% da população ocupada. As maiores taxas ficaram com Pará (59,6%), Amazonas (57,2%) e Maranhão (56,5%) e as menores, com Santa Catarina (26,1%), Distrito Federal (30,3%) e São Paulo (30,6%).

Renda

O rendimento médio real mensal habitual foi estimado em R$ 2.880, estável frente ao quarto trimestre de 2022 (R$ 2.861) e crescendo ante o mesmo trimestre de 2022 (R$ 2.682).

Em relação ao quarto trimestre de 2022, o Nordeste (R$ 1.979) foi a única região com alta estatisticamente significativa do rendimento, enquanto as demais permaneceram estáveis.

E na comparação com primeiro trimestre de 2022, houve crescimento do rendimento médio em todas as regiões.

A massa de rendimento médio mensal real de todos os trabalhos foi estimada em R$ 277,2 bilhões, estável ante o trimestre anterior (R$ 279,5 bilhões). Frente ao mesmo período de 2022 (R$ 250,2 bilhões) houve expansão da massa de rendimento.

Por: CNN Brasil.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.