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Caso XLand: Justiça do Acre determina apreensão de pedras preciosas avaliadas em mais de R$ 2 bilhões; mandado foi cumprido pela PF

Por Redação Jurua em Tempo5 de agosto de 20232 Minutos de Leitura
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O caso XLand ganhou mais um capítulo no final de julho a partir de uma decisão da juíza Carolynne Souza de Macêdo Oliveira, da 1ª Vara Cível e Criminal do Acre, que determinou a busca e apreensão de um lote de pedras de alexanditas, pesando 20,8kg, avaliado em US$ 500 milhões (R$ 2,5 bilhões). As pedras estavam em poder da empresa Sekuro Private Box e foi apreendido pela Polícia Federal.

Segundo as investigações a XLand é acusada de gerar prejuízo milionário contra os jogadores Gustavo Scarpa e Mayke. Ambos jogavam no Palmeiras. De acordo com a denúncia, Willian Bigode foi que indicou a empresa aos atletas. Bigode também alega ter sido vítima do golpe.

O processo movido por Scarpa e Mayke aponta que partiu de Willian e de sua sócia Camila Moreira de Biasi a sugestão de investimentos na XLand, que ofereceria uma rentabilidade de 2% a 5% sobre o valor investido. Scarpa aplicou R$ 6,3 milhões, enquanto Mayke e sua mulher, Rayanne de Almeida, investiram R$ 4.583.789,31. Em março, Willian Bigode afirmou que também foi vítima na fraude e teria perdido R$ 17,5 milhões em investimento semelhante ao dos ex-companheiros de Palmeiras.

Porém, uma nova decisão, proferida pelo juiz Daniel Fadel de Castro, da 10ª Vara Cível, determinou que o malote permaneça sob a custódia da Sekuro Private Box S/A, com quem a gestora de investimentos mantinha contrato.

Com informações Estadão

Por: Redação
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