Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • 143 anos de Rio Branco: a capital que nasceu do “lado errado” do rio
  • Seletivo da Ufac para professor substituto paga até R$ 9,2 mil; inscrições entram na reta final
  • Uma semana longe das redes reduz ansiedade, depressão e insônia em jovens
  • Domingo deve ser de calor com chuvas pontuais no Acre e risco de temporais no interior
  • Endrick desembarca na França e bate recorde em rede social do Lyon antes de estrear
  • Fisiculturista morre aos 28 anos após infecção por bactéria ‘devoradora de carne’
  • Leão XIV encoraja jovens cristãos a serem representantes da paz
  • Ganhador da última Mega da Virada perdeu prêmio; saiba como proteger aposta
  • Brigitte Bardot, lenda do cinema francês, morre aos 91 anos
  • Trump e Zelensky se reúnem neste domingo para negociar fim da guerra da Ucrânia
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
domingo, dezembro 28
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Brasil

Ação simultanea de El Niño e aquecimento do atlântico pode agravar a seca na Amazônia

Por Redação Juruá em Tempo.23 de setembro de 20232 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

Dois fenômenos climáticos, El Niño e o aquecimento do Atlântico Tropical Norte, estão ocorrendo simultaneamente, aumentando o risco de prolongar e intensificar a seca na região amazônica. O El Niño eleva a temperatura das águas superficiais do oceano na região do Pacífico Equatorial, enquanto o aquecimento do Atlântico Tropical Norte, logo acima da linha do Equador, inibe a formação de nuvens, reduzindo as chuvas na Amazônia.

Pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) alertam para os impactos potenciais dessa simultaneidade de eventos. Quando ambos ocorrem, a estação chuvosa na Amazônia pode atrasar, e recordes históricos de seca são registrados, como ocorreu em 2009 e 2010.

Embora os reflexos dos dois fenômenos ocorram em regiões diferentes da Amazônia, ambos inibem a formação de nuvens e, consequentemente, reduzem as chuvas na região. Isso pode causar problemas de navegação, impactos na geração de energia e acesso limitado a serviços de saúde e educação. A bacia do rio Negro é uma das primeiras áreas a sofrer com a seca, seguida por outras regiões do Solimões.

Além disso, a seca aumenta o risco de incêndios florestais na Amazônia, devido ao clima mais quente e à vegetação mais suscetível a queimadas. A combinação desses fatores representa um desafio significativo para a região, exigindo ação coordenada de defesa civil, brigadistas e autoridades ambientais.

O aumento na frequência e intensidade das secas na Amazônia nas últimas décadas ressalta a vulnerabilidade da região a esses eventos climáticos extremos e a necessidade de medidas de adaptação e mitigação.

Por: redação.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.