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Home»COTIDIANO

Acre despeja diariamente 23 piscinas olímpicas de esgoto sem tratamento no ecossistema

Por Redação Juruá em Tempo.6 de setembro de 2023Updated:8 de setembro de 20233 Minutos de Leitura
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Desde 2007, o Brasil celebra em setembro a Amazônia, maior reserva natural do mundo e um dos biomas mais essenciais para a humanidade, e ‘casa’ da maior bacia hidrográfica e do maior rio em volume de água do planeta.

A Bacia Amazônica está em 64% do território brasileiro e representa 80% do total de água do país. Já o Rio Amazonas possui 6.992 metros de extensão, com mais de 1.100 afluentes desaguando em seu corpo.

Por ser um dos maiores potenciais hídricos do planeta, a precariedade dos serviços de esgotamento sanitário na região é uma grande preocupação. A Amazônia está predominantemente localizada no Norte do país, região em que apenas 14% dos habitantes são atendidos com coleta de esgoto e somente 20,6% do esgoto gerado é tratado.

Levantamento do Instituto Trata Brasil mostra que quase 900 piscinas olímpicas de esgoto sem tratamento são despejadas diariamente no ecossistema. O estado do Acre é responsável por 23 das 831 piscinas olímpicas de esgoto não tratado, conforme a tabela abaixo.

Além dos sete estados da região Norte, a Amazônia Brasileira é composta por outros dois: Mato Grosso e Maranhão. Segundo dados disponibilizados pelo Instituto Trata Brasil, os nove estados somados despejam diariamente quase 900 piscinas olimpíadas de esgoto sem tratamento.

A ausência dos serviços de coleta e tratamento acarretam diversas ações prejudiciais ao meio ambiente, deteriorando os corpos hídricos – rios, mares e lagos. Ademais, a saúde da população é diretamente afetada, uma vez que a água contaminada estimula a propagação de doenças associadas à falta de saneamento, como a diarreia, malária, esquistossomose, leptospirose, entre outras enfermidades.

Informações presentes no Painel Saneamento Brasil mostram que na região Norte ocorreram mais de 21 mil internações por doenças de veiculação hídrica, com incidência de 13,34 casos por 10 mil habitantes. No país houve cerca de 130 mil internações por doenças associadas à falta de saneamento, em que a incidência por 10 mil habitantes foi de 6,04 casos, menos da metade do apresentado na região Norte.

Luana Pretto, Presidente Executiva do Trata Brasil, expõe os dados preocupantes em relação aos serviços de esgotamento sanitário e comenta a importância da universalização do saneamento para a preservação da Amazônia.

“Até 5 de setembro de 2023, o Brasil já despejou 1.31.250 piscinas olímpicas de esgoto na natureza. São cerca de 5,5 mil piscinas olímpicas de esgoto sem tratamento lançadas diariamente. O avanço nos serviços de coleta e tratamento de esgoto devem ser prioridade na agenda pública para evitar a deterioração do meio ambiente, em especial de um bioma tão importante para a vida como a Amazônia. O desenvolvimento saudável das futuras gerações passa pelo acesso pleno aos serviços de saneamento básico”, diz a executiva.

Em novembro de 2025, acontecerá a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-30), atraindo os olhos de todos para uma das cidades que abrigam o ecossistema da Amazônia: a cidade de Belém (PA), localizada no coração da Amazônia. A conferência será um dos grandes eventos do mundo para debater sobre o meio ambiente e ações sustentáveis.

Com informações do Instituto Trata Brasil.

Por: Redação O Juruá em Tempo.
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