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Estudantes de História da Ufac denunciam aluno por suposto abuso e importunação sexual e pedem jubilamento

Por Redação Juruá em Tempo.7 de setembro de 20234 Minutos de Leitura
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Ufac diz que o caso está sendo apurado e que vai convocar o conselho universitário para deliberar sobre jubilamento — Foto: Asscom Ufac

O Centro Acadêmico Pedro Martinello, do curso de bacharelado em História, da Universidade Federal do Acre (Ufac), em Rio Branco, denunciou casos de abuso, importunação sexual e ameaças que teriam sido cometidos por um estudante do curso. De acordo com uma nota oficial, o centro relata que o problema acontece desde o ano passado, e acusa a reitoria de omissão.

Ainda conforme a entidade, o suposto agressor voltou a frequentar as aulas após ter passado por processo disciplinar que o suspendeu.

“Dessa forma, foi feita uma mobilização entre CA, coordenação e discentes conseguindo articular um processo disciplinar e o afastamento do indivíduo. porém, com a falta de transparência e decisão por parte da reitoria, o aluno voltou a frequentar o ambiente do curso, o que coloca em risco alunas, professoras e funcionárias do bloco”, afirma a nota. (Veja a íntegra do texto após esta reportagem)

A Ufac também publicou uma nota oficial sobre o caso nessa quarta-feira (6), na qual afirma que assim que a denúncia chegou ao gabinete, o aluno foi suspenso e um inquérito disciplinar foi instaurado. Ainda segundo a Ufac, “esta semana, a suspensão foi renovada e o Conselho Universitário (Consu) será convocado para deliberar sobre a possibilidade do desligamento definitivo do discente”. (Veja a íntegra do texto após esta reportagem)

Denúncias

Em denúncias encaminhadas à reitoria, o centro afirma que o estudante cometeu assédio contra mulheres do curso, além de homofobia, intolerância religiosa, agressões verbais, e uso de bebida alcoólica e drogas ilícitas no bloco e durante as aulas. Um abaixo-assinado foi feito para pedir providências e foi encaminhado à administração da Ufac diversas vezes.

O g1 não conseguiu contato com o estudante. A Ufac confirmou o recebimento de um comunicado que relata eventos ocorridos em 26 de julho no campus-sede, e cita que resultaram em intervenção da Polícia Militar.

“A Reitoria reitera que adotou as medidas regimentais cabíveis contra a suposta conduta incompatível com a convivência acadêmica e que o processo está em andamento até que se tenha a emissão do parecer da comissão de inquérito disciplinar, responsável por apurar os fatos”, afirma a Ufac.

Nota do C.A. Pedro Martinello

O Centro Acadêmico Pedro Martinello, do curso Bacharelado em História, vem por meio desta, demonstrar repúdio e indignação às instâncias superiores da Ufac, especificamente à reitoria, devido a sua omissão em relação às denúncias movidas pelo respectivo CA e coordenação do curso, referente aos casos de assédio moral, importunação sexual e ameaças manifestadas por um discente da graduação mencionada neste texto.

O problema estende-se desde o ano de 2022 com o estopim ocorrido mês de agosto, com novamente um caso de importunação sexual. Dessa forma, foi feito uma mobilização entre CA, coordenação e discentes conseguindo articular um processo disciplinar e o afastamento do indivíduo. porém, com a falta de transparência e decisão por parte da reitoria, o aluno voltou a frequentar o ambiente do curso, o que coloca em risco alunas, professoras e funcionárias do bloco.

Com isso, nós do Centro Acadêmico, juntamente com coordenação do curso e os discentes, nos mobilizamos para pressionar a reitoria omissa, a tomar a decisão mais sensata e correta, o jubilamento do indivíduo e a sua proibição de circular no bloco, e no campus Ufac, tendo em vista que o caso foi levado à esfera judicial através de Boletins de Ocorrência. Não aceitaremos menos que isso!

Nota oficial da Ufac

A Reitoria da Ufac esclarece que, em relação ao caso de aluno acusado de assédio e ameaças contra alunos e servidores da universidade, assim que a denúncia chegou ao gabinete, foram tomadas estas medidas: suspensão imediata do aluno e instauração de inquérito disciplinar. Esta semana, a suspensão foi renovada e o Conselho Universitário (Consu) será convocado para deliberar sobre a possibilidade do desligamento definitivo do discente.

O caso foi relatado em comunicado da Coordenação do curso de História (bacharelado), o qual trata de eventos ocorridos em 26 de julho, no campus-sede, que resultaram em intervenção da Polícia Militar. A Reitoria reitera que adotou as medidas regimentais cabíveis contra a suposta conduta incompatível com a convivência acadêmica e que o processo está em andamento até que se tenha a emissão do parecer da comissão de inquérito disciplinar, responsável por apurar os fatos.

Por: g1.
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