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Atlas da Violência aponta que mais de 3 mil pessoas foram assassinadas no Acre entre 2011 e 2021

Por Redação Juruá em Tempo.11 de dezembro de 20232 Minutos de Leitura
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Segundo o Atlas da Violência, 3.177 pessoas foram assassinadas no Acre, entre os anos de 2011 e 2021. O documento foi apresentado em Brasília, na última terça-feira, 5, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). O levantamento do Atlas da Violência tem como base fontes do Ministério da Saúde.

Os números aumentaram, sobretudo, entre os anos de 2016 e 2020, quando se intensificaram as guerras entre facções criminosas, problema que atinge, também, outros estados da Amazônia, como Amapá, Rondônia e Amazonas. No Acre, 2017 foi o ano mais violento dos últimos 11 anos, com 516 assassinatos, seguido por 2018, com 409 mortes. E a partir de 2019, a taxa de homicídios decresceu no estado.

Em 2020, com a chegada da pandemia de coronavírus, que obrigou boa parte da população a se isolar em casa, vários estados registraram queda na taxa, sendo que o Acre obteve a maior redução de homicídios, com 33,5%. Quando analisada a taxa de assassinatos por grupo de 100 mil habitantes, 2017 permanece como o ano mais sangrento, com 62,2 mortes, seguido por 2018, que teve 47,1 homicídios por grupo.

Segundo a legislação penal, são considerados como homicídios:

Homicídio Simples; aquele em que o autor tem a intenção deliberada de matar a vítima.

Homicídio Qualificado; o crime é cometido com a presença de circunstâncias que tornam o ato ainda mais grave e cruel.

Homicídio Privilegiado; ocorre quando o autor comete o crime sob influência de forte emoção, logo após injusta provocação da vítima.

Homicídio Culposo; aquele em que não há a intenção de matar, mas ocorre por negligência, imprudência ou imperícia do autor.

Homicídio Suicida; o autor comete o homicídio intencionalmente e, em seguida, se mata.

Confira o Atlas da Violência, na íntegra: https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/arquivos/artigos/9350-223443riatlasdaviolencia2023-final.pdf

Por Walace Gomes – Estagiário em supervisão

Por: redação.
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