Neste domingo, 28, foi celebrado o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo no Brasil. Porém, os números referentes a esta prática ainda são alarmantes.
De acordo com dados publicados nesta segunda-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) através do Centro de Liderança Pública (CLP), ainda há muito o que ser feito no país para combater este tipo de crime.
Diante desse cenário, o ranking considera pessoas em condições análogas ao trabalho escravo encontradas pela Inspeção do Trabalho, em relação à população em idade de trabalhar (14 anos ou mais). A unidade de medida considera trabalhadores por 100 mil pessoas em idade ativa.
Conforme os números, o Acre ocupa o segundo lugar em relação ao pior índice de pessoas encontradas em condições análogas a escravidão, ficando atrás apenas do Piauí. Já os melhores estados são Amazonas, Amapá e Alagoas, que dividem o primeiro lugar do ranking.
Vale destacar que os dados são oriundos do trabalho de fiscalização, cuja atuação e eficiência podem variar de um estado para outro, influenciando na posição final no ranking.
Veja abaixo o ranking completo.


