Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Com cheia do Igarapé Preto, prefeitura de Cruzeiro do Sul mantém guarda-vidas no balneário
  • Energisa Acre explica a composição e dá dicas de como economizar
  • Mudança no Imposto de Renda vai isentar quase metade dos professores do Acre, diz levantamento
  • Falso advogado faz vítimas em Sena e moradores perdem dinheiro após cair em golpe
  • Gladson Camelí é o governador mais carismático do Brasil, diz pesquisa nacional
  • Polícia Civil cumpre mandado de internação contra envolvido em latrocínio em Cruzeiro do Sul
  • Onça-pintada morre após ser atropelada na BR-364, em Cruzeiro do Sul; veja vídeo
  • VÍDEO: pastor é preso após disparo acidental matar homem em clube de tiro
  • Polícia Civil realiza operação na fronteira. Homem questiona uso de tornozeleira a magistrado e recebe voz de prisão
  • VÍDEO: Frentista reage a assalto, é atingido de raspão na cabeça e sobrevive em Rio Branco
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
quinta-feira, dezembro 18
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Destaque 2

Após morte de detento no interior do AC ser atribuída a infarto, família questiona e diz que atestado aponta engasgo

Por Redação Juruá em Tempo.29 de janeiro de 20243 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

Após a morte do detento Cristiano Dias da Silva, de 46 anos, na manhã da última segunda-feira (22) no presídio Manoel Neri da Silva, em Cruzeiro do Sul, no interior do Acre, a família questiona a versão oficial que atribuiu o caso a um possível infarto e diz que a certidão de óbito apontou engasgo.

De acordo com o Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen-AC), Silva estava sozinho na cela que ocupava e não levantou da cama na manhã do dia 22. Policiais penais foram até o local e o encontraram desacordado.

O Serviço de Atendimento Móvel em Urgência (Samu) foi acionado, e constatou uma parada cardíaca como causa provável da morte. Silva era paciente do Centro de Atendimento Psicossocial (Caps).

Certidão de óbito aponta morte por asfixia mecânica devido a broncoaspiração de alimentos — Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre
Certidão de óbito aponta morte por asfixia mecânica devido a broncoaspiração de alimentos — Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre

De acordo com Graciete Nascimento, prima de Silva, a família recebeu o atestado nessa semana, e o documento apontou a causa da morte como asfixia mecânica por bronco aspiração de alimentos.

“Essa semana, recebemos o atestado de óbito dele, e o diretor do presídio fala de um possível infarto, o atestado não relata isso na causa da morte. A causa da morte do Cristiano foi asfixia mecânica por broncoaspiração de alimentos. Ou seja, morreu engasgado”, afirma.

Ainda conforme a prima de Silva, ele fazia uso de medicamentos para tratamento psiquiátrico e chegou a passar mal e ser levado ao pronto socorro do município dois dias antes de morrer por consumir uma alta dosagem do medicamento Depakene. Na ocasião, ele passou por exames que não apontaram nenhum outro problema de saúde e ele foi levado de volta à unidade.

A família diz que, por conta do transtorno psiquiátrico que possuía, Silva tinha direito a um cuidador, e atribui a morte dele a suposta omissão do presídio. Agora, a família pretende levar o caso ao judiciário.

“Ele tomava essa medicação, pois além de ser uma pessoa deficiente ele era epilético e tomava todos os medicamentos. O Cristiano, por ser uma pessoa deficiente, jamais poderia ficar só. Quando ele estava com a gente, a gente sempre estava presente nas refeições, porque já sabíamos que poderia acontecer, como já aconteceu de ele se engasgar lá em casa, e a gente fazia todos os procedimentos, então nunca aconteceu dele passar mal. Já chegamos até a abrir a boca dele para tirar o alimento. Na cela, como ele estava sozinho, e passou mal, não tinha ninguém para ajudá-lo”, diz.

A equipe da Rede Amazônica Acre em Cruzeiro do Sul e o g1 entraram em contato com a direção do presídio, que informou não ter acesso ao atestado de óbito. Já o Iapen-AC não retornou ao contato.

“Não tinha ninguém na hora, ele precisaria de um cuidador, e não tinha nenhum profissional. E a gente sabe que lá [no presídio] não tem. E isso nos deixa revoltados, e queremos justiça. A justiça tem que ser feita”, finaliza Graciete.

  • Fonte: g1 AC.
Por: redação.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.