Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • “É um ato de resistência”, diz primeira mulher trans a ser bacharel em Educação Física pela Ufac
  • Rio Juruá volta a ultrapassar cota de alerta em Cruzeiro do Sul
  • Unidades Básicas de Saúde terão funcionamento alterado no fim de ano em Cruzeiro do Sul
  • Em Cruzeiro do Sul, homem é condenado a 49 anos de prisão por estuprar a filha por mais de 10 anos
  • Prefeitura de Cruzeiro do Sul entrega brinquedos para crianças de instituições sociais garantindo alegria neste Natal
  • Publicação
  • Aprovados do concurso da Educação são convocados para posse em janeiro de 2026
  • SENAI forma turma inédita com mais de 20 mulheres no curso de Eletricista de Redes, em parceria com a Energisa
  • Iluminação natalina atrai milhares de pessoas toda noite em Cruzeiro do Sul
  • Em Cruzeiro do Sul, adolescente agride e ameaça a própria mãe com uma faca
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
terça-feira, dezembro 23
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»COTIDIANO

Fotos mostram antes e depois do Rio Acre após atingir segunda maior cota da história na capital

Por Redação Juruá em Tempo.15 de março de 20243 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

As águas do Rio Acre estão em constante vazante, após atingir a segunda maior cota registrada em Rio Branco há uma semana. No último dia 6, o manancial chegou à cota de 17,89 m. Antes disso, a segunda maior cheia havia sido em 3 de abril do ano passado, com 17,72 m. A maior cota já registrada foi em 4 de março de 2015, com 18,40 m. Já na manhã desta sexta-feira, 15, o rio se mantém abaixo dos 10 m.

Uma semana depois de atingir a segunda cota histórica na capital, Rio Acre se mantém abaixo dos 10 m. Foto: Pedro Devani/Secom

Imagens feitas de drone pelo fotógrafo Pedro Devani mostram como ficaram alguns pontos da capital acreana antes e depois da cheia. Durante a enchente, pontos encobertos pelas águas, e, após ela, o rastro de lama deixado pela subida do rio.

Os órgãos de Proteção e Defesa Civil Estadual então iniciam uma segunda etapa desse plano de atendimento: o monitoramento. A estimativa é que mais de 150 mil pessoas tenham sido atingidas nesse que já é considerado o maior desastre ambiental no estado em termos de proporção, atingindo 86% do estado acreano, sendo que 14 cidades ficaram em situação mais crítica.

Casas atingidas pela cheia devem passar por monitoramento antes da volta das famílias. Foto: Pedro Devani/Secom

Durante a cheia, foram montados 110 abrigos, que atenderam 10.410 pessoas. Além disso, foram 18.542 pessoas desalojadas, ou seja, que foram para casa de familiares ou amigos. O coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Carlos Batista, explica que é necessário atenção ao voltar para casa.

“Neste momento de retorno das famílias para as suas residências, é feita uma vistoria técnica nessas casas, para ver as condições de limpeza e segurança. Às residências que oferecem condições de retorno, as famílias retornam, mas quando a casa se encontra danificada ou destruída, as famílias permanecem no abrigo até serem levadas a um aluguel social. Isso é feito com todas as famílias”, esclarece.

Rio Acre chegou a invadir casas na segunda maior enchente registrada. Foto: Pedro Devani/Secom

As pessoas que saíram por conta própria, ou seja, as desalojadas, precisam ficar atentas nesse retorno. “Se perceberem que a casa está danificada e oferecendo algum risco, precisam entrar em contato com a Defesa Civil do município, ou por meio do telefone 193 do Corpo de Bombeiros. Uma equipe vai até o local fazer a vistoria, para analisar as condições de segurança da residência”, reforça.

A orientação da Defesa Civil e Corpo de Bombeiros é que todas as famílias que precisaram sair de suas casas tenham “o máximo de cuidado no retorno, em relação às condições da residência, fiação elétrica, animais peçonhentos e qualquer outro tipo de acidente”.

Vistorias são feitas em Assis Brasil. Foto: Defesa Civil

O Rio Acre em Rio Branco – Máximas históricas

1º) 18,40 m – 4 de março de 2015
2º) 17,89 m – 6 de março de 2024
3º) 17,72m – 3 de abril de 2023
4º) 17,66m – 14 de março de 1997
5º) 17,60m – 25 de fevereiro de 2012
6º) 17,11m – 17 de fevereiro de 1988
7º) 17,01m – 12 de março de 2014
8º) 16,90m – 26 de dezembro de 1978
9º) 16,86m – 4 de abril de 1974
10º) 16,72m – 21 de fevereiro de 2006
11º) 16,37m – 29 de março de 1979

Por: Tácita Muniz.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.