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Após gatos apresentarem paralisia nas patas, tutores denunciam suposto lote de ração contaminado no AC

Por Redação Juruá em Tempo.4 de abril de 2024Updated:5 de abril de 20245 Minutos de Leitura
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Um lote de ração para gatos de uma fábrica de Rio Branco está sendo apontado como causador de problemas de saúde em animais e diversos tutores já procuraram médicos veterinários para atendimento com sintomas graves, como paralisia nas patas. Os tutores afirmam que os problemas de saúde surgiram após os animais consumirem alimento da marca Sr. Cat, produzida pela Nutrak.

A empresa diz que se disponibiliza a prestar apoio aos animais que apresentaram problemas desde que soube dos primeiros relatos e que os testes feitos até o momento não apresentaram problemas. (Veja o posicionamento completo mais abaixo)

Ao g1, uma das tutoras, que pediu para não ser identificada, relatou que seus dois gatos consumiram a ração pela primeira vez em fevereiro deste ano. Ela viajou e precisou deixar os animais sob os cuidados de uma outra pessoa, que comprou ração da marca. Quando retornou, no dia 28 daquele mês, os animais estavam saudáveis. No dia 29, porém, começaram a apresentar paralisia nos membros, além de vômito e diarréia.

“Eu até achei que algum bicho tivesse picado eles. Mas, quando cheguei na clínica veterinária, o veterinário me perguntou qual ração eles comiam, e nos contou que havia uma marca com suspeita de contaminação”, relata.

Segundo a tutora, até o momento, são cerca de 10 pessoas que denunciam situações semelhantes. Na clínica, o veterinário também afirmou já ter atendido pelo menos 10 casos. Os dois animais do caso em questão foram tratados para infecção bacteriana chamada de botulismo.

O lote com suspeita de contaminação foi identificado como o de número 00026, com data de fabricação do dia 15 de janeiro. A Nutrak afirma que está adotando todas as medidas necessárias para esclarecer a suspeita de contaminação, e que retirou o lote do mercado de forma preventiva.

A tutora relembra que os dois gatos ficaram sete dias em uma primeira clínica, onde foram diagnosticados com botulismo, e depois transferidos para outro hospital veterinário indicado pela Nutrak. Até aquele momento, a empresa arcou com os custos da internação e do tratamento, porém, agora, se nega a custear fisioterapia e medicamentos.

“No fim, eles foram transferidos para essa outra clínica, a critério deles [Nutrak]. Eu paguei a clínica anterior, fui na empresa e fui ressarcida, todo o dinheiro que eu gastei na outra. No dia 11 [de março], os meus gatos tiveram alta. Tive que esperar duas semanas por um medicamento que estava em falta na cidade, e também foi indicado fisioterapia para os nossos animais. Só que a empresa não quer ajudar, não querem pagar mais”, afirma.

A tutora atribui a suposta recusa da empresa em manter o auxílio financeiro a duas análises iniciais feitas fora do estado em laboratórios indicados pela Nutrak, e que não detectaram contaminação. A empresa nega

O grupo de tutores que atribui problemas de saúde de gatos ao consumo da ração pretende fazer análises próprias em locais escolhidos por ele. Já a advogada e ativista animal Vanessa Facundes disse em uma rede social que pretende formalizar denúncia sobre o caso.

Posicionamento da fábrica

Por meio de nota publicada após as denúncias virem à tona, a empresa afirmou que as análises iniciais foram feitas para hipótese de Salmonelose, E. Coli, micotoxinas, e toxina botulínica (caso diagnosticado no relato enviado ao g1), e que todas foram negativas até o momento.

“Estamos à total disposição para oferecer todo o suporte necessário em relação à saúde dos animais afetados. Nosso compromisso com a qualidade e o amor aos animais é inabalável”, afirma a nota.

O g1 entrou em contato com a empresa para saber o posicionamento em relação aos relatos de que a empresa parou de prestar auxílio quando os resultados das primeiras análises chegaram. Uma funcionária, por meio de telefone da fábrica, e que pediu para não ser identificada, afirmou que a empresa segue disposta a prestar apoio, mas os ressarcimentos foram suspensos enquanto aguardam o resultado da terceira análise que foi pedida.

Caso a verificação aponte que o lote estava de fato contaminado, a empresa vai retomar os pagamentos, afirma a funcionária.

“As primeiras análises que já saíram, todas deram negativo, conforme está na nota que a empresa publicou e por isso foi suspenso o ressarcimento por hora. Não quer dizer que a empresa não vai prestar assistência caso seja comprovado que realmente seja o nosso produto”, disse.

Os tutores de animais que ficaram doentes após supostamente consumir alimento da Nutrak também reclamam que a empresa fez o recolhimento dos sacos de ração adquiridos por eles, e que alguns se recusaram a entregar para poder fazer análises próprias. A empresa nega que o procedimento tenha intenção de omitir possíveis provas, e afirma que é respaldada por lei.

“Se houve o erro, nós trabalhamos com controle de qualidade aqui, tanto que estamos há vários anos funcionando no Acre e nunca deu esse problema. Se porventura nós não trabalhássemos com qualidade, isso já teria acontecido há muito tempo, e nunca aconteceu. A prova de que o nosso produto é sim de qualidade, ao contrário do que está sendo dito”, afirmou.

Por G1

Por: Redação O Juruá em Tempo.
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