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Idaf realiza mais uma ação de combate à monilíase no Vale do Juruá

Por Redação Juruá em Tempo.5 de abril de 20243 Minutos de Leitura
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A equipe técnica do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado (Idaf) realizou, no mês de março, uma ação educativa e de monitoramento para a prevenção da monilíase. A iniciativa, que ocorre periodicamente, foi executada ao longo da região do Rio Môa e nas cidades de  Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Rodrigues Alves.

Os profissionais percorreram aldeias indígenas, comunidades tradicionais, assentamentos e vilas. Foto: Ramiro Albuquerque

Os profissionais percorreram aldeias indígenas, comunidades tradicionais, assentamentos e vilas, alertando a população sobre os principais sintomas e sinais da presença da praga nas plantas de cacau, cupuaçu, cacauí e cupuí, além dos impactos sociais, econômicos e ambientais que a disseminação da monilíase pode causar.

“Percebemos que, com as orientações sobre os sintomas dessa praga nas ruas, mercados, escolas, portos, comunidades, rádios e televisão, estamos conseguindo a cooperação das pessoas para identificação dos focos que vêm sendo notificados ao Idaf”, disse Malena Lima, auditora fiscal estadual agropecuária.

A efetividade do trabalho de controle dessa praga é o resultado do trabalho intenso de educação sanitária que as equipes vêm realizando. Foto: Ramiro Albuquerque

O Idaf, órgão responsável pela defesa agropecuária no estado do Acre, vem realizando os trabalhos de monitoramento, controle e erradicação da praga monilíase do cacaureiro desde 2022.  Em 2021 foi encontrado o 1° foco da doença, em Cruzeiro do Sul, na zona urbana, que era coordenada pelo Ministério da Agricultura.

Desde então, o órgão vem conseguindo conter o avanço da praga para outras regiões do Acre e outros estados brasileiros, por meio da fiscalização nas barreiras fitossanitárias, localizadas na BR-364, na divisa entre Cruzeiro do Sul e Tarauacá, onde os condutores são informados sobre a monilíase e seus riscos, evitando que transportem quaisquer frutos, sementes, mudas, exceto as amêndoas de cacau tipo I e II.

“Os veículos vindo da regional Juruá são abordados e, assim, constatamos a diminuição no transporte dos produtos derivados de plantas hospedeiras”, ressalta Altemar Pereira de Lima, coordenador estadual do Programa de Controle e Erradicação da Monilíase.

Trabalho de fiscalização do Idaf na barreira entre Cruzeiro do Sul e Tarauacá. Foto: Ramiro Albuquerque

Resultado da ação

Durante os dez dias de atividade educativa na região do Rio Moa foram percorridos cerca de 530 km entre os rios Moa, Recreio e Azul, com a efetivação de 67 propriedades visitadas e cadastradas,  entre comunidades e aldeias indígenas e nenhum foco encontrado.

Já nas cidades de Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima, onde já foram encontrados focos da monilíase, as atividades foram intensificadas com a realização de uma força-tarefa na tentativa de controle, blitz educativas, atividades de educação sanitárias, de prospecção em propriedades na zona urbana e rural e também trabalho de erradicação, com realização de poda fitossanitária em plantas hospedeiras do fungo.

No período de 13 a 27 de março foram realizadas podas sanitárias em 361 plantas de cupuaçu, 58 de cacau e foram coletados para descarte um total de 1149 frutos de cupuaçu e 225 de cacau, que foram recolhidos ao aterro sanitário, ação necessária para o controle da disseminação da monilíase na região do Juruá.

Dados importantes

De 2021 a 2023 foram realizadas as seguintes atividades de controle e erradicação da monilíase:
Poda sanitária – 10.802 plantas;
Frutos descartados – 42.309;
Propriedades visitadas – 1.705;
Focos encontrados – 140.

Por: Fabiana Matos.
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