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Ministra Simone Tebet apresenta Rota Rondon para desenvolvimento do Brasil através do Acre

Por Redação Juruá em Tempo.9 de abril de 20242 Minutos de Leitura
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Nesta terça-feira, 09, a ministra do Planejamento e Orçamento do Brasil, Simone Tebet, anunciou que as cinco rotas de integração do Brasil com outros países da América do Sul já estão dentro do Novo PAC.

O Novo PAC tem o objetivo de promover o desenvolvimento econômico e social do país, a geração de empregos e melhoria na qualidade de vida da população, possuindo orçamento assegurado e previsão de conclusão para 2026.

Dessa forma, o Acre se encaixa na Rota 3, chamada de Quadrante Rondon. Essa rota liga Peru e Bolívia ao Mato Grosso com passagem pelo Acre, custando R$370 milhões. “Para essa rota operar, o Acre precisa de três obras: a construção do contorno de Brasiléia, na BR-317, que em maio tem edital aberto para licitação; a construção de duas pontes na BR-425 que faz divisa com Rondônia, que devem estar prontas nesse semestre; e a ponte de Guajará Mirim ao custo de R$ 430 milhões, com três quilômetros de extensão, que é uma dívida que o Brasil contraiu com a Bolívia quando anexou o Acre. Estou dizendo isso pra vocês porque essa rota só tem sentido quando envolve Rondônia”, afirmou a ministra.

Diante disso, a rota terá como potencialidades a exportação alimentos, máquinas, equipamentos e bens de consumo final para Peru, Bolívia, Chile, como também para o mercado asiático. Para o movimento de importação, a rota deverá ser caminho de chegada de fertilizantes, têxteis e bens de consumo final dos países vizinhos e do mercado asiático.

Além disso, a Rota Quadrante Rondon fará com que o Acre seja ponto de passagem obrigatória para os estados brasileiros de cargas recebidas e enviadas pelo Porto de Chancay, no Peru, desafogando o Porto de Santos, em São Paulo.

“Vocês vão ter acesso não só ao Porto de Chancay como aos portos de Arica, Ilo e Matarani. O Brasil, para ter acesso aos maiores centros compradores de commodities, tem que percorrer sete mil quilômetros a mais para transportar os recursos. Estamos falando de diminuir em até três semanas a chegada e partida do que compramos e vendemos”, informou Tebet.

Por: Richard Silva, dO Juruá em Tempo.
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