Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Idosa de 77 anos desaparece após sair para caminhada em Rio Branco
  • URGENTE: Suspeito de matar Moisés Alencastro é preso pela Polícia Civil
  • Mulher atropelada e arrastada em São Paulo morre após nova cirurgia
  • Joia da Ginástica Rítmica brasileira, Isabelle Marciniak morre aos 18
  • Em carta, Bolsonaro confirma indicação de Flávio como pré-candidato
  • Acre tem o 3º casamento mais curto do Brasil: uniões duram menos de 12 anos, diz IBGE
  • Natal no Acre deve ter tempo instável e possibilidade de chuvas intensas
  • Acre receberá R$ 6,3 milhões para conservação e manutenção de rodovias em 2026
  • Foragido da Justiça acreana é capturado pela Polícia Civil no Segundo Distrito de Rio Branco
  • Polícia Civil identifica suspeito e representa por prisão preventiva no caso Moisés Alencastro
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sexta-feira, dezembro 26
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»COTIDIANO

Fábrica de instrumentos musicais do Iapen recebe visita do Tribunal de Justiça do Acre

Por Redação Juruá em Tempo.24 de maio de 20244 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

O Tribunal de Justiça do Estado do Acre, representado pelo desembargador Francisco Djalma da Silva, do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e Socioeducativo do Acre, estive no Polo Moveleiro do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) nesta quinta-feira, 23, para acompanhar as atividades da fábrica de instrumentos musicais Sons da Liberdade, recém-inaugurada.

Desembargador Francisco Djalma recebendo miniatura de madeira feita pelos detentos do sistema penitenciário. Foto: Zayra Amorim/Iapen

O espaço proporciona o curso de luthieria para 15 detentos, e pretende alcançar 40 reeducandos nesse primeiro momento. Tem como objetivo ensinar os privados de liberdade a construir e consertar instrumentos musicais e, por meio dessa atividade, ressocializar e dar a oportunidade de, quando saírem do sistema prisional, já terem uma profissão com a qual seguirão suas vidas.

Desembargador Francisco Djalma e presidente de Iapen em visita à fábrica de instrumentos musicais. Foto: Zayra Amorim/Iapen

Acompanhado do presidente do Iapen, Alexandre Nascimento, o desembargador Djalma falou sobre o impacto desse projeto: “Isso aqui é um passo pequeno, mas gigantesco, e muito interessante para todos aqueles que vivem dentro do sistema. Eu quero parabenizar o Alexandre, a todos aqueles que integram o projeto, a doutora Andréa, a desembargadora Regina, a Débora. Sobretudo, o pessoal do Iapen, que está à frente dessa situação, desse trabalho. Isso é extremamente importante. Nunca se fez isso aqui no estado, de maneira que esse primeiro passo é extremamente importante. Essas pessoas estão vindo aqui, estão adquirindo uma profissão que certamente irão utilizar lá fora quando terminarem, digamos assim, as suas reprimendas”.

Instrumentos sendo produzidos pelos reeducandos do curso de luthieria. Foto: Zayra Amorim/Iapen

O Iapen está trabalhando com diversos projetos de ressocialização dos detentos, onde todos só têm a ganhar, tanto os reeducandos quando saírem do sistema prisional, como a própria sociedade, é o que explica o presidente da autarquia, Alexandre Nascimento: “É uma atividade que é implícita ao sistema penitenciário, ressocializar. Em parceria com o Tribunal de Justiça, esse grande parceiro que não só acompanha as ações de execução penal, mas também investe na ressocialização. O governo do Estado tem proporcionado ao sistema penitenciário todo esse espaço que garante que nós façamos o processo de ressocialização por completo. O Ibama também é um grande parceiro ao fornecer essa madeira, que é usada com essa finalidade específica e com outras atividades também, como o processo de marcenaria, a construção de imóveis, e, no fim, quem ganha é a sociedade, porque esses reeducandos serão devolvidos ao meio social em uma condição muito melhor do que chegaram aqui”.

Durante o curso de luthieria, que foi dividido em três módulos, os reeducandos aprendem não só a fazer ou consertar instrumentos, como também são informados sobre como funciona o mercado de trabalho nessa área, com o intuito de que possam, de fato, seguir com a profissão, é o que destaca Jardel Costa da Silva, que é policial penal e também instrutor do curso: “Durante esse processo eu vou conversando com eles, dando uma perspectiva de mercado, como funciona o mercado lá fora, com o que dá para trabalhar, e assim eles vão tendo uma visão. Uma etapa legal também é que um dos instrumentos que eles fizerem aqui vai ser deles, então cada um já vai ter um produto para, quando sair, conseguir mostrar e aí já começar a construir um currículo a partir disso”.

Reeducando trabalhando na construção de instrumento musical. Foto: Zayra Amorim/Iapen

L. N. V., que está participando do curso, fala que aprender essa profissão pode ajudar a mudar de vida: “É uma profissão muito legal. É um sonho ter realizado também esse curso. O professor me deu uma oportunidade. Eu agradeço muito a ele e todo o Iapen, que trabalha com a gente, que ajuda a gente. Só tenho a agradecer mesmo, o motivo para mudar de vida e a esperança de conseguir alguma coisa mais na frente, no futuro”.

Por: Redação O Juruá em Tempo.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.