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Acreano conquista um dos maiores prêmios de fotografia: “Minha motivação é a floresta”

Por Redação Juruá em Tempo.25 de dezembro de 20243 Minutos de Leitura
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O acreano, natural de Cruzeiro do Sul, Paulo Henrique Costa é agrônomo de formação, entretanto, durante seu trabalho ele teve um novo chamado para sua vida, a fotografia. Através dela, ele conquistou o prêmio da Fundação Nacional de Artes (Funarte) Marc Ferrez de Fotografia.

O fotógrafo começou a fazer exposições a menos de um ano/Foto: Cedida

O Prêmio Marc Ferrez de Fotografia é o prêmio mais importante do país no segmento e busca estimular a nova produção fotográfica, incentivando, promovendo e difundindo a ampla e diversa produção artística de todas as regiões do país.  Ao todo, o artista premiado deverá embolsar um montante que gira em torno dos R$30 mil, e afirma que vai investir este dinheiro em cursos profissionalizantes e equipamentos mais adequados para seu novo ofício.

O trabalho de Costa, que foi premiado, tem como título “Amazônidas acreanos: um povo protagonista da sua própria história”, e tem como inspiração as suas próprias origens, como um acreano interiorano.

Sobre sua motivação, ele explica que contar as histórias de seu povo, como alguém que de fato veio dele, é algo inspirador. “Minha principal motivação é a floresta amazônica, as pessoas que vivem aqui, os povos amazônidas. Eu senti e sinto uma necessidade muito grande de eternizar as nossas narrativas através desse instrumento tão poderoso, lindo e poético que é a fotografia, e o mais importante: contar a nossa história através do olhar de alguém que nasceu aqui, nesse lugar”, explica.

Paulo Henrique Costa revela que a fotografia entrou em sua vida por necessidades profissionais enquanto agrônomo, quando em 2021, durante trabalhos de campo, precisou realizar algumas fotografias.

Hoje o agrônomo pensa em viver apenas de suas fotos/Foto: Cedida

Anos depois, em fevereiro de 2024, foi convidado a fazer uma exposição em uma cafeteria de sua cidade natal, com as imagens registradas naquela época. No mês seguinte, em março, uma amiga o convidou a realizar uma exposição durante um sarau, e a partir de então, continuou investindo seu tempo na fotografia.

“Em maio eu submeti um ensaio fotográfico chamado “Vidas Amazônidas: retratos de um Acre que resiste” no festival PhotoThings e em junho eu recebi a notícia que eu fui premiado nesse festival. Em setembro eu fui até São Paulo pra participar do festival e lá eu fui convidado pela Marly Porto, organizadora e curadora do festival para participar de uma exposição no México ao lado de 6 outros fotógrafos do Brasil. E desde então a fotografia tem sido a ferramenta que eu tenho utilizado para contar as narrativas do povo cruzeirense e acreano, através do meu olhar”, conta o agora fotógrafo.

Sobre o impacto das câmeras em sua vida, ele diz que é algo que mudou seus rumos de maneira geral, e que vai tomar as lentes como o seu futuro pessoal e profissional. “Fotografar é o que eu quero fazer pelo resto da minha vida. Minhas imagens destacam a resistência cultural e as paisagens únicas do Acre, promovendo a fotografia como uma ferramenta de conscientização e transformação social. São essas histórias que eu quero contar e essa é a missão da minha vida. Eu amo o Acre. Amo Cruzeiro do Sul. Amo ser amazônida. Esse lugar é o que move a minha arte”, finaliza o fotógrafo.

Para os que se interessaram pelo trabalho produzido por Paulo Henrique Costa, é possível acompanha-lo através de suas redes sociais, no Instagram: @phcosta_fotos.

Veja fotos:

    

  • Fonte: ContilNet.
Por: Redação O Juruá em Tempo.
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