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“É nessa única vez que você perde seu pet”: mulher perde cachorra e filhotes devido aos fogos de artifício

Por Redação Juruá em Tempo.3 de janeiro de 20253 Minutos de Leitura
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A tutora e biomédica Rosy Hespanhol compartilhou em suas redes sociais, na tarde desta quinta-feira (2), um desabafo emocionante sobre a perda de sua cadela Lagosta, uma pitbull de 5 anos que morreu após complicações causadas pelo estresse dos fogos de artifício durante as festividades de Natal.

Lagosta estava grávida de seis filhotes, que também não resistiram. O caso levantou um alerta sobre os efeitos dos artefatos explosivos em animais, crianças e idosos.

Segundo Rosy, Lagosta foi deixada em um quarto confortável enquanto a família saiu para celebrar o Natal e tudo parecia correr bem. Ao retornarem, o animal não mostrou nenhum comportamento preocupante.

Lagosta, uma pitbull carinhosa e amada por sua família, faleceu devido ao estresse causado por fogos de artifício durante o Natal/Foto cedida por Rosy Hespanhol

Na manhã do dia 30 de dezembro, Lagosta começou a expelir líquidos pela casa e, por volta das 10h30, o primeiro filhote morto foi expelido. Outro filhote morto foi expelido pela parte tarde, porém, como é comum casos de animais domésticos parirem um ou dois filhotes mortos, ela decidiu esperar.

Ela cuidou do animal, deu todo o conforto necessario na expectativa de dar certo, porém, de madrugada, mais um filhote morto foi expelido, e logo pela manhã, já no momento em que a tutora deicidiu levar o animal até a clínica, outro filhote também foi expelido.

Lagosta tinha mais dois filhotes mortos, que foram retirados na clínica veterinária. A tutora relatou que o estresse causado pelos barulhos intensos levou à morte dos filhotes dentro do útero, resultando em um aborto traumático. Lagosta não resistiu à cirurgia.

Rosy também destacou os custos elevados do procedimento veterinário, que não garantiu a sobrevivência de seu pet. Em suas redes sociais, compartilhou vídeos de Lagosta em vida, acompanhados de mensagens de saudade e um apelo contra o uso de fogos de artifício ruidosos. “‘Ah, mas é só uma vez no ano’. É nessa única vez que você perde seu pet”, escreveu.

A tragédia de Lagosta evidencia e relembra que os riscos que os fogos de artifício representam não apenas para os animais, mas também para crianças atípicas e idosos, que podem sofrer com crises de ansiedade e pânico. Rosy pediu maior fiscalização e o fim da venda desses produtos.

Atualmente, leis como o Projeto de Lei 5/2022 buscam proibir fogos com barulho acima de 70 decibéis, mas o cumprimento ainda é limitado. Em alguns estados, é proibida a utilização de fogos perto de crianças, idosos e animais de estimação.

Lagosta vivia com a família desde que nasceu e era descrita como uma companheira amorosa. “É difícil olhar para a casa agora, sem ela”, lamentou Rosy, que relembra o vazio deixado pela perda.

O caso reacendeu debates sobre a necessidade de conscientização e regulamentação mais rigorosa do uso de fogos de artifício no Brasil.

Fonte: ContilNet.

Por: Redação O Juruá em Tempo.
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