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Trump não descarta controlar Canal do Panamá e anexar Canadá

Por Redação Juruá em Tempo.8 de janeiro de 20254 Minutos de Leitura
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O presidente eleito Donald Trump não se recusou nesta terça-feira (7) a descartar ações militares ou econômicas como parte de seu desejo declarado de fazer com que os EUA retomem o controle do Canal do Panamá e adquiram o território dinamarquês da Groenlândia.Questionado em uma entrevista coletiva se ele poderia garantir ao mundo que não usaria coerção militar ou econômica para tentar obter o controle do Canal do Panamá e da Groenlândia, Trump disse: “Não, não posso garantir nenhum desses dois. Mas posso dizer o seguinte: precisamos deles para a segurança econômica”.

A extraordinária declaração foi feita enquanto Trump delineava ainda mais uma agenda expansionista, duas semanas antes de assumir o cargo em 20 de janeiro em Washington.

Ele reiterou seu interesse em transformar o Canadá em um Estado dos EUA e criticou os gastos norte-americanos com produtos canadenses e apoio militar ao Canadá, um dos aliados mais próximos do país.

Trump sugeriu que imporia tarifas sobre a Dinamarca se ela resistisse à sua oferta de comprar a Groenlândia, que ele disse ser vital para a segurança nacional dos EUA. A Dinamarca disse que a Groenlândia não está à venda.

Trump também prometeu mudar o nome do Golfo do México para Golfo da América e reiterou sua promessa de impor tarifas significativas ao México e ao Canadá.

“Ele cobre um grande território”, disse, sobre o Golfo. “‘O Golfo da América’ Que nome bonito.”

Sua promessa de renomear o golfo ecoou uma promessa anterior de reverter o nome do Denali, o pico mais alto da América do Norte, para Monte McKinley. O ex-presidente Barack Obama mudou o nome da montanha do Alasca em deferência aos nativos-americanos.

Autoridades mexicanas e panamenhas não comentaram em um primeiro momento. O presidente do Panamá, José Raúl Mulino, já rejeitou a ideia de devolver o canal aos EUA, que o possuíam antes de entregar o controle ao Panamá em 1999.

Trump disse que membros da Otan deveriam gastar 5% de seu Produto Interno Bruto em defesa, um aumento significativo em relação à meta atual de 2%.

“Acho que a Otan deveria ter 5%”, disse. “Todos eles podem se dar ao luxo, mas deveriam estar em 5%, não 2%.”

A coletiva de imprensa, a segunda de Trump desde que ele venceu a eleição de 5 de novembro, foi realizada um dia após o Congresso certificar formalmente sua vitória.

A certificação de 6 de janeiro, uma etapa básica e amplamente cerimonial exigida pela Constituição dos EUA, foi interrompida em 2021 quando uma multidão de apoiadores de Trump invadiu o prédio do Capitólio, em uma tentativa sem sucesso de impedir a confirmação formal da vitória do presidente norte-americano, Joe Biden, sobre Trump. A cerimônia da última segunda-feira foi realizada sob forte segurança, mas transcorreu sem incidentes.

Canadá

O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, rejeitou nesta terça-feira a sugestão do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, de que ele poderia usar “força econômica” para transformar o Canadá no 51º Estado dos EUA.

“Não há a menor chance de o Canadá se tornar parte dos Estados Unidos”, disse Trudeau em publicação na rede social X.

“Os trabalhadores e as comunidades de ambos os países se beneficiam do fato de serem o maior parceiro comercial e de segurança um do outro.”

Trump ameaçou impor uma tarifa de 25% sobre importações do Canadá, que envia 75% de todas as exportações de bens e serviços para os EUA.

Mais cedo nesta terça-feira, a ministra das Relações Exteriores do Canadá, Melanie Joly, disse que os comentários de Trump “mostram uma completa falta de compreensão do que faz do Canadá um país forte… Nunca recuaremos diante de ameaças”.

Por: Reuters.
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