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Terra do café, antigo seringal e palco de revolução: as sete ‘cidades gêmeas’ que comemoram aniversário de fundação nesta segunda-feira (28) no Acre

Por Redação Juruá em Tempo.28 de abril de 20256 Minutos de Leitura
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Uma dupla de gêmeos já surpreende. Mas e sete gêmeos?

Mas calma, porque no caso quem compartilha “aniversário” são os municípios de Acrelândia, Bujari, Capixaba, Epitaciolândia, Jordão, Porto Acre e Santa Rosa do Purus, que comemoram 33 anos de autonomia nesta segunda-feira (28). As cidades acreanas foram criadas pelo então governador Edmundo Pinto por meio de lei em 1992.

Apesar de também terem a data de 28 de abril como fundação oficial, os municípios de Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Rodrigues Alves comemoram em outras datas, 5 de novembro, 25 de junho e 28 de julho respectivamente.

O historiador Marcus Vinícius já explicou, em 2017, que toda cidade tem o direito de definir a data do seu aniversário e isso é uma atribuição do próprio município feita através dos poderes Legislativo e Executivo que propõem uma data, geralmente com alguma ligação com a história da região, que passa a valer após ser sancionada pelo prefeito.

O Acre, que foi território, passou por inúmeras transformações até junho de 1962, quando foi elevado à categoria de Estado. 

Na época da constituinte do Acre, em 1963, foi prevista a criação de vários outros municípios, mas só executaram esse plano em 1976 com a criação de outras cidades como Senador Guiomard e Epitaciolândia.

Após isso, já em 1992, houve uma outra discussão em que foi proposta uma divisão territorial para os municípios do Acre onde alguns municípios perderam territórios e outros foram criados, chegando no número de 22 que compõem o Acre hoje.

Muitos desses municípios nasceram a partir do desmembramento de outras cidades. É o caso de Epitaciolândia, criada após a divisão de Brasiléia, bem como Marechal Thaumaturgo, separada de Cruzeiro do Sul, e Santa Rosa do Purus, que se desvinculou de Manoel Urbano.

Curiosidades

A capital, Rio Branco deu origem às cidades de Porto Acre e Bujari. Já Acrelândia era parte dos municípios de Plácido de Castro e Senador Guiomard.

Epitaciolândia foi elevada à categoria de município no mesmo dia 28 de abril de 1992 desmembrado de Brasiléia e Xapuri.

Acrelândia

Acrelândia, no interior do Acre, a pouco mais de 100 km de Rio Branco — Foto: Ingrid Kelly/Secom

Acrelândia, no interior do Acre, a pouco mais de 100 km de Rio Branco — Foto: Ingrid Kelly/Secom

  • A cidade se intitula “terra do café”, devido à importância da atividade cafeeira no município. Por lá, a espécie mais cultivada é a do café clonal, que tem produção de até o dobro do café comum. Em 2020, mesmo em meio à pandemia de Covid-19, a estimativa de colheita no município foi de pouco mais de mil e quatrocentas toneladas, em uma área de quatrocentos hectares.
  • A pouco mais de 100 quilômetros de distância de Rio Branco, é o município mais ao leste do estado, e berço político do prefeito da capital, Tião Bocalom (PL), que geriu a cidade por três mandatos.
  • No Censo 2022, o município apareceu com 14.021 habitantes, 15ª população do estado. O atual prefeito é Olavinho Boiadeiro (Republicanos).
Café é o principal produto de Acrelândia — Foto: Arquivo/´Prefeitura de Acrelândia

Café é o principal produto de Acrelândia — Foto: Arquivo/´Prefeitura de Acrelândia

Bujari

Bujari, vizinha a Rio Branco — Foto: Secom

Bujari, vizinha a Rio Branco — Foto: Secom

  • A cidade tem sua fundação ligada à construção da rodovia BR 364. No local, funcionava um seringal de mesmo nome, onde três famílias moravam e produziam borracha e pequenas plantações. Com a inauguração da estrada, na década de 60, mais pessoas se mudaram para lá, até que em 1992 foi oficializado como município.
  • Bujari foi o município acreano com o maior crescimento populacional em 12 anos, saindo de 8.471 pessoas em 2010 para 12.917 em 2022 (+52,48%), 16ª população no estado. O atual prefeito é Padeiro (PDT).

Capixaba

Entrada de Capixaba, interior do Acre — Foto: Paulo Roberto Parente/Arquivo pessoal

Entrada de Capixaba, interior do Acre — Foto: Paulo Roberto Parente/Arquivo pessoal

  • Distante pouco mais de 80 km da capital, o município surgiu em um local onde funcionava a “Serraria do Capixaba”. Nos anos 70, a família Tessinari veio do Espirito Santo ao Acre, onde instalou a serraria que viria a dar nome à cidade. Com o crescimento da região onde também funcionavam seringais, foi feito um plebiscito que escolheu entre os nomes de Vila Capixaba ou Vila Santo Antônio.
  • Para votar, os eleitores tinham que colocar um caroço de milho, para aqueles que quisessem o nome Vila Santo Antônio, ou um caroço de feijão para quem escolhesse Vila Capixaba.
  • A população 10.392 pessoas no Censo de 2022, o que representa um aumento de 18,12% em comparação com o Censo de 2010, 19ª população no estado. O atual prefeito é Manoel Maia (União Brasil).

Epitaciolândia

Epitaciolândia, no interior do Acre — Foto: Arquivo/Prefeitura de Epitaciolândia

Epitaciolândia, no interior do Acre — Foto: Arquivo/Prefeitura de Epitaciolândia

  • Localizada próxima à fronteira com a Bolívia, a cidade também tem seu surgimento ligado aos seringais, além do cultivo de cacau e agricultura familiar. Fica a pouco mais de 200 km de Rio Branco.
  • O nome é uma homenagem ao ex-presidente Epitácio Pessoa, que governou o país entre 1919 e 1922. Durante a criação de municípios em 1992, foi desmembrada de Brasiléia e Xapuri.
  • Sua população chegou a 18.757 pessoas no Censo de 2022, o que representa um aumento de 24,22% em comparação com o Censo de 2010, a 9ª população no estado. Atualmente, o prefeito é Sérgio Lopes (PSDB).

Jordão

Jordão, no interior do Acre — Foto: Jardy Lopes/Arquivo pessoal

Jordão, no interior do Acre — Foto: Jardy Lopes/Arquivo pessoal

  • Um dos municípios isolados, fica a cerca de 450 km de Rio Branco, sem ligação terrestre com o restante do estado. Está localizado onde funcionava o Seringal Duas Nações, de propriedade Levi Saveda, e pertencia ao município de Tarauacá. Pouco depois, passou a se chamar Vila Jordão
  • Tem cerca de 9.222 habitantes, segundo o Censo 2022, sendo a 20ª população do estado. Atualmente, o prefeito é Naudo Ribeiro (PP).

Porto Acre

Casa Memória preserva história da Revolução Acreana — Foto: Alex Machado/FEM

Casa Memória preserva história da Revolução Acreana — Foto: Alex Machado/FEM

  • Cidade que já foi chamada de Puerto Alonso quando o território pertencia à Bolívia, foi um dos focos da Revolução Acreana, conflito armado que culminou na venda do Acre ao Brasil. Foi desmembrado de Rio Branco e transformado em município.
  • Por meio do Rio Acre, era um dos acessos utilizados por seringueiros e seringalistas, e até hoje é rota de circulação de mercadorias e pessoas. O município tem foco no cultivo de melancia, banana, hortaliças, mandioca e outras culturas de subsistência.
  • 12ª população no estado, viu o número de habitantes subir 12% entre 2010 e 2022. O atual prefeito é Máximo Antônio (PP).

Santa Rosa do Purus

Santa Rosa do Purus, no interior do Acre — Foto: Reprodução/Portal Amazônia

Santa Rosa do Purus, no interior do Acre — Foto: Reprodução/Portal Amazônia

  • Menor população do estado, com apenas 6,7 mil moradores, segundo o Censo 2022. A região é povoada por uma grande diversidade ao nível da fauna e da flora, existindo espécies em via de extinção, tais como a onça-pintada, o jacaré-açu e a ararinha-azul.
  • Foi desmembrado de Manoel Urbano, e fica às margens do Rio Purus. As principais atividades econômicas de Santa Rosa dos Purus ainda são a caça e a pesca de subsistência.
  • O município é gerido por Tamir Sá (MDB).
Por: g1.
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