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BNDES destina R$ 24 milhões para levar alimentos da agricultura familiar às escolas do Acre

Por Redação Juruá em Tempo.27 de maio de 20253 Minutos de Leitura
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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou um investimento de R$ 24 milhões do Fundo Amazônia para o projeto “Nosso Paneiro”, que vai melhorar a alimentação escolar no Acre. A iniciativa beneficiará populações indígenas, famílias rurais, assentados, extrativistas e ribeirinhos do estado.

O projeto atuará com escolas municipais, principalmente nas áreas rurais de Capixaba, Xapuri, Mâncio Lima e Marechal Thaumaturgo, e com escolas estaduais indígenas em Feijó, Tarauacá, Mâncio Lima e Marechal Thaumaturgo.

A iniciativa é fruto de uma parceria entre os ministérios do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), com a colaboração do BNDES.

A gerente de Projeto da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, Márcia Muchagata, destacou a importância da iniciativa. “É essencial lembrar que a região Norte tem os piores índices de segurança alimentar do país. Por isso, é urgente fortalecer a produção e o consumo de alimentos saudáveis, especialmente nas escolas”.

O “Nosso Paneiro” é a primeira iniciativa aprovada na chamada pública “Amazônia na Escola: Comida Saudável e Sustentável”. O recurso vai garantir freezers, armários e capacitação para as escolas, além de apoiar indígenas, ribeirinhos e pequenos produtores no fornecimento de alimentos saudáveis para as instituições de ensino.

O anúncio foi feito na última semana, pelo BNDES e MMA, marcando o início de uma série de ações na Amazônia que vão além da COP30. “Este é mais um projeto que promove inclusão produtiva, segurança alimentar e desenvolvimento sustentável na floresta, áreas em que o governo do presidente Lula vem promovendo incontáveis avanços, e o BNDES tem sido ator fundamental dessas conquistas”, observou Aloizio Mercadante, presidente do banco público.

“O Fundo Amazônia ficou quatro anos parado e desde que nós assumimos, por orientação do presidente Lula, estamos a pleno vapor. Nós estamos com um recorde histórico de aprovação, execução e, no trimestre, nós estamos com um recorde de desembolso”, comemorou Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima.

A proposta é uma das dez selecionadas na Amazônia Legal pela iniciativa que visa fortalecer de forma integrada a produção sustentável e o consumo de alimentos da agricultura familiar na alimentação escolar, inclusive os produzidos por povos indígenas, quilombolas e demais comunidades tradicionais.

O apoio se dá em duas frentes, no fortalecimento da estrutura produtiva e das organizações dessas populações; e no impulsionamento da aquisição e do consumo de alimentos, que elas produzem, na alimentação escolar das redes públicas de ensino da região.

A entidade executora é a Associação SOS Amazônia, de Rio Branco, com quase 40 anos de atuação em projetos de conservação ambiental, sustentabilidade e fortalecimento de comunidades tradicionais e povos indígenas na região. Como organização parceira, a Comissão Pró-Indígenas do Acre (CPI-Acre) será responsável por implementar as ações voltadas aos povos indígenas.

Por: Assessoria.
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