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Conta de luz no Acre pode subir R$ 17 por MWh após vetos à lei das eólicas, diz levantamento

Por Redação Juruá em Tempo.13 de maio de 20252 Minutos de Leitura
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Os consumidores do Acre estão entre os que vão sentir os impactos com a alta nas tarifas de energia elétrica provocada pelos vetos presidenciais à chamada Lei das Eólicas Offshore, segundo levantamento da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee). O estudo aponta que o estado terá uma elevação de R$ 17,16 por megawatt-hora (MWh) nas contas de luz, valor que coloca o Acre na oitava posição entre os estados com maior impacto tarifário no país.

A nova legislação, aprovada no Congresso Nacional no ano passado com o objetivo de regulamentar e impulsionar a geração de energia eólica no mar (offshore), foi alvo de vetos presidenciais a trechos considerados “jabutis”, emendas que incluíam benefícios a setores específicos como termelétricas a carvão, pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e usinas solares já subsidiadas.

Segundo a Abradee, esses jabutis poderiam gerar subsídios cruzados que onerariam o consumidor. Com os vetos, a expectativa é que os custos para os consumidores aumentem, com impacto estimado de até R$ 545 bilhões nas tarifas de energia nos próximos anos, o equivalente, segundo a associação, a manter a bandeira vermelha 2 (a mais cara do sistema) por 25 anos.

A região Norte será uma das mais penalizadas. O Pará lidera o ranking de estados com maior reajuste, com alta de R$ 19,45 por MWh, seguido por Mato Grosso do Sul (R$ 18,03), Alagoas (R$ 17,88), Rio de Janeiro (R$ 17,97), Amazonas (R$ 17,77) e Acre (R$ 17,16). Outros estados vizinhos também aparecem entre os mais afetados, como Tocantins (R$ 17,06) e Rondônia (R$ 14,70).

Confira os 10 estados mais afetados pela alta tarifária (R$/MWh):

Pará – R$ 19,45

Mato Grosso do Sul – R$ 18,03

Alagoas – R$ 17,88

Rio de Janeiro – R$ 17,97

Amazonas – R$ 17,77

Mato Grosso – R$ 17,56

Piauí – R$ 17,18

Acre – R$ 17,16

Tocantins – R$ 17,06

Bahia – R$ 17,01

Com informações da Folha de SP

Por: Folha de São Paulo.
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