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Mototaxista bolsonarista volta a júri popular por matar ex-mulher afogada em caixa d’água

Por Redação Juruá em Tempo.26 de maio de 20252 Minutos de Leitura
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Tem início segunda-feira (26) o segundo júri popular de Giani Justo de Freitas, mototaxista acusado de matar a ex-mulher, a engenheira civil Silvia Raquel Mota, afogada em uma caixa d’água. O julgamento ocorre em dois dias, com depoimentos de testemunhas, interrogatório do réu e os debates finais.

Silvia, que trabalhava no Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) e lecionava na Faculdade da Amazônia Ocidental (FAAO), foi assassinada por asfixia mecânica  e encontrada morta dentro de uma caixa d’água em sua residência, em 19 de agosto de 2014.

Giani foi preso e condenado a 19 anos de prisão em regime fechado, após o primeiro julgamento, ocorrido em 2019. Insatisfeito com a sentença, o Ministério Público do Acre recorreu, e a pena foi elevada para 24 anos.

No entanto, em novembro de 2023, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou o júri, atendendo recurso da defesa. O advogado Sanderson Moura alegou que duas testemunhas essenciais não haviam sido ouvidas durante o julgamento, o que teria prejudicado a defesa.

Além do crime, chama atenção o perfil político de Giani. Ele é apontado como um dos principais militantes bolsonaristas do Acre, frequentemente presente em manifestações de direita.

O julgamento ocorre no plenário da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Rio Branco.

Por: Contilnet.
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