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No Acre, pecuarista leva três dias descendo Rio Purus transportando bezerro

Por Redação Juruá em Tempo.9 de maio de 20252 Minutos de Leitura
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Nem berrante, nem peões em trechos longos conduzindo a boiada. A rotina do pequeno pecuarista do Acre, muitas vezes, é ruminada dentro de um batelão, guiada pelo barulho do motor.

Ali, entre um extremo ao outro do barco, o sonho de se tornar um grande pecuarista, com caminhonete do ano e feiras agropecuárias com artistas famosos e leilões caros, vai sendo embalado pela monotonia da água barrenta. Pendurado, o radinho, agora recarregado na energia elétrica e feito na China, traz as canções de sempre.

No rancho para sustentar a fome do corpo, regado a calabresa, arroz, feijão e uma cachacinha para abrir o apetite, o pecuarista vai servindo também a bezerrada com uma silagem acomodada em sacos azuis grossos para suportar calor e chuva. Muita chuva ao longo do Purus. “É para aguentar o repucho de três dias descendo esse riozão danado”, diz.

Na ponta do lápis, as contas que faz são bem diferentes do que as que têm sido ditas. “Deu uma descompensada depois dessa discussão aí de vocês”, afirma, referindo-se ao debate sobre a “pauta do boi”.

O comerciante de gado confirma. “Comprei bezerro há duas semanas. O quilo estava a onze reais. Hoje, após a discussão e o aumento da pauta, os bezerros estão sendo oferecidos a nove reais o quilo e as compras estão lentas. Um bezerro de desmama pesa, em média, um tanto de cento e oitenta quilos. Multiplicado a nove reais o quilo, vai dá 1.620″, conta.

Para eles, tudo é parte de uma grande trama para fazer o preço da arroba cair ainda mais. Essa é a percepção do pequeno pecuarista do Acre e do comerciante que faz a mediação entre o gado que se produz nas áreas mais distantes e é trazida à cidade mais próxima. No geral, é o que pensa o pecuarista que tem até cem cabeças de gado na propriedade sem documentação e quase sempre com alguma restrição de ordem ambiental.

Por: AC24horas.
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