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Vítimas pardas e negras representam 91% das mortes em intervenções policiais no Acre

Por Redação Juruá em Tempo.5 de maio de 20252 Minutos de Leitura
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O estado do Acre registrou 45 mortes decorrentes de intervenções policiais entre os anos de 2022 e 2025, segundo levantamento da Coordenação de Dados Estatísticos do Departamento de Inteligência da Polícia Civil. Os dados apontam que a maioria das vítimas era composta por pessoas pardas e negras.

A capital Rio Branco concentrou o maior número de ocorrências no período, com 17 mortes. Em seguida aparecem os municípios de Brasileia (5), Cruzeiro do Sul (4) e Plácido de Castro (4). Casos também foram registrados em outras localidades do estado, totalizando 45 mortes ao longo de pouco mais de três anos.

A violência policial afetou majoritariamente homens: 43 vítimas, o equivalente a 95,56% dos casos. Apenas duas vítimas eram mulheres. Em relação à letalidade anual, 2022 foi o ano mais violento, com 19 registros. Em 2023, foram 15 casos, seguidos por 10 em 2024. Até o momento, em 2025, apenas uma morte foi registrada.

As armas de fogo foram utilizadas em 97,78% das ocorrências, enquanto 2,22% envolveram armas brancas. Do total de mortes, 36 ocorreram durante ações policiais (em serviço) e 8 fora do horário de serviço.

O recorte racial revela que 33 vítimas (73,33%) eram pardas, enquanto 8 (17,78%) eram negras. Também houve uma vítima indígena e uma branca, representando 2,22% cada.

Quanto às instituições envolvidas nas mortes, a Polícia Militar foi responsável por 33 casos (73,33%). O Grupo Especial de Fronteira (Gefron) e o Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) responderam por cinco mortes cada (11,11%), enquanto a Polícia Civil esteve envolvida em dois casos (4,44%).

Por: Ingrid Braga, dO Juruá em Tempo.
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