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Cientistas desenvolvem lentes de contato que permitem visão no escuro

Por Redação Juruá em Tempo.9 de junho de 20252 Minutos de Leitura
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Estudiosos parecem ter desenvolvido uma espécie de lente de contato que permite que as pessoas enxerguem no escuro com a ajuda de luz infravermelha. Isso poderia ajudar daltônicos a verem cores e ainda possibilitar a transmissão de informações por meio de flashes de luz invisíveis.

A pesquisa foi publicada na revista Cell e indica que as novas lentes fazem com que o usuário perceba vários comprimentos de ondas infravermelhas, sem nem precisar de uma fonte de energia externa para transformá-las em luz visível.

“Nossa pesquisa abre o potencial para que dispositivos vestíveis não invasivos ofereçam supervisão às pessoas”, disse o autor e neurocientista da Universidade de Ciência e Tecnologia da China, Tian Xue, em comunicado.

Em suma, a invenção utiliza nanopartículas para converter espectros de luz infravermelha – que ficam além do que o olho humano consegue detectar – em comprimentos de onda visíveis. Por meio de testes feitos em humanos, as cobaias ainda conseguiram detectar sinais infravermelhos piscantes semelhantes aos do código Morse, de modo a transmitir informações sem fio.

“Existem muitas aplicações potenciais para este material. Por exemplo, a luz infravermelha cintilante poderia ser usada para transmitir informações em ambientes de segurança, resgate, criptografia ou combate à falsificação”, acrescentou Xue.

Os pesquisadores também ajustaram as nanopartículas para fazer com que os diferentes comprimentos de onda infravermelhos se apresentassem como cores diferentes – o que fez com que os participantes as distinguissem.

“Ao converter a luz vermelha visível em algo como a luz verde visível, essa tecnologia pode tornar o invisível visível para pessoas daltônicas”, comemorou Xue.

Além disso, os sinais de luz poderiam ser percebidos até mesmo com os olhos fechados, tornando a invenção ainda mais inovadora: “Também descobrimos que, quando o sujeito fecha os olhos, consegue receber essa informação cintilante ainda melhor, porque a luz infravermelha próxima penetra na pálpebra com mais eficácia do que a luz visível, portanto, há menos interferência da luz visível”, explicou o autor.

A invenção ainda pede testes mais elaborados e maior aperfeiçoamento, já que não é capaz de capturar detalhes finos. Apesar disso, os cientistas estão empolgados para as novas fases de evolução tecnológica trazida pelas pesquisas.

“No futuro, trabalhando em conjunto com cientistas de materiais e especialistas em óptica, esperamos criar uma lente de contato com resolução espacial mais precisa e maior sensibilidade”, finalizou Xue.

Por: Isto É.
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