Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Diocese de Cruzeiro do Sul divulga programação de Natal e final de ano
  • Caso João Victor: chega a 16 o número de pessoas presas por assassinato brutal de jovem no Acre
  • Governo investe R$ 3 milhões para levar energia a comunidades remotas em áreas isoladas
  • Sargento do BOPE morre em trágico acidente na Rodovia AC-40, em Senador Guiomard
  • Mais de 100 pessoas morreram vítimas de acidentes de trânsito em 2025 no Acre
  • Após anos escondido, idoso de 77 anos condenado por estupro é capturado no Rio Croa
  • Hemoacre enfrenta escassez crítica de sangue e faz apelo urgente por doações
  • Alexandre de Moraes agradece Lula por suspensão da Magnitsky
  • Violência psicológica contra mulheres cresce em outubro no Acre após meses de queda
  • Calor predomina no Acre neste sábado, com sol e pancadas rápidas de chuva
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sábado, dezembro 13
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»internacionais

28 países pedem cessar-fogo imediato em Gaza

Por Redação Juruá em Tempo.22 de julho de 20253 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

Em uma declaração conjunta publicada nesta segunda-feira (21/07), 28 países do Ocidente afirmaram que o conflito em Gaza “deve acabar agora” e pressionaram o governo israelense a cumprir o direito internacional, rechaçando a proposta de confinar a população em uma “cidade humanitária” no sul do território palestino.

Os seguintes países endossaram o texto: Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Chipre, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Islândia, Irlanda, Itália, Japão, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Holanda, Malta, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Portugal, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido.

Para essas nações, o sofrimento de civis no território palestino “atingiu novos patamares”. “Instamos as partes e a comunidade internacional a se unirem em um esforço comum para colocar fim a este terrível conflito, por meio de um cessar-fogo imediato, incondicional e permanente”, disse o grupo. “Mais derramamento de sangue não serve a nenhum propósito.”

Os signatários acrescentaram que estão “preparados para tomar novas medidas para apoiar um cessar-fogo”. Apesar de ter elevado suas críticas a Israel, a Alemanha não assinou o texto.

A declaração classificou como perigoso o controverso esforço humanitário em Gaza apoiado por Israel, afirmando que ele priva os palestinos de “dignidade humana”.

Nos últimos meses, relatos de mortes de palestinos enquanto se aglomeravam para buscar alimentos e ajuda humanitária se tornaram quase diários. Segundo as Nações Unidas, 875 pessoas foram mortas enquanto tentavam obter alimento por meio da Fundação Humanitária de Gaza (GHF), ligada a Israel, até o momento.

“Condenamos o fornecimento de ajuda em conta-gotas e o assassinato desumano de civis, incluindo crianças, que tentam suprir suas necessidades mais básicas de água e alimento”, diz o texto.

“A recusa do governo israelense em permitir assistência humanitária essencial à população civil é inaceitável”, acrescentou, pedindo a Israel que “cumpra suas obrigações sob a luz do direito humanitário internacional”.

“Deslocamento forçado viola direito internacional”

O comunicado das 25 nações também condenou a ação do Hamas, exigindo a libertação imediata dos reféns detidos em Gaza e observando que um cessar-fogo “oferece a melhor esperança de trazê-los de volta para casa”.

Em um recado ao plano de Israel de realocar os habitantes de Gaza e de ampliar a ocupação na Cisjordânia, as nações criticaram medidas “que visam mudanças territoriais ou demográficas nos Territórios Palestinos Ocupados”.

O grupo classificou como inaceitável o projeto do governo de Benjamin Netanyahu de confinar os palestinos em uma “cidade humanitária” ao sul do território, proibindo seu retorno às regiões em que viviam antes do início do conflito.

“O deslocamento forçado permanente é uma violação do direito humanitário internacional”, alertaram. Críticos avaliam que a proposta israelense é apenas uma etapa para uma posterior expulsão dos habitantes de Gaza a outros países.

Israel, porém, segue em caminho oposto aos pedidos elencados na declaração. Também nesta segunda-feira, por exemplo, o país ampliou sua ofensiva e exigiu a evacuação da população que ocupava uma região antes pouco atingida pelo conflito, pressionando ainda mais os civis a se deslocarem para o sul.

Israel rejeita críticas

Israel rejeita as críticas sobre sua conduta na guerra. O país afirma que suas forças agem de acordo com a lei e culpa o Hamas pelas mortes de civis. O governo de Netanyahu também afirma que permitiu a entrada de comida suficiente para sustentar Gaza e acusa o grupo palestino de desviar parte dessa ajuda.

Israel e Hamas retomaram negociações por um cessar-fogo, mas não houve avanços claros até o momento.

Por: Deutsche Welle
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.