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Celulares e objetos ilícitos são apreendidos em presídios durante no Acre

Por Redação Juruá em Tempo.4 de julho de 20252 Minutos de Leitura
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A 8ª fase da Operação Mute, deflagrada simultaneamente em unidades prisionais de todo o país, chegou ao Acre na segunda-feira, 30, com ações de revista nas penitenciárias de Rio Branco e Sena Madureira. A operação, coordenada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), tem como foco combater a atuação de organizações criminosas dentro do sistema prisional e reduzir a comunicação entre internos e o mundo exterior.

No estado, a operação foi executada pela Polícia Penal com apoio da Polícia Penal Federal, da Polícia Militar do Acre e de outras divisões especializadas como a Divisão Penitenciária de Operações Especiais (Dpoe), a Divisão de Operações com Cães (DOC) e a Divisão do Serviço de Operações e Escolta (Dsoe). Também participaram da ação alunos do Curso de Formação de Agente de Polícia Penal, que estão em fase de estágio.

Durante as revistas, foram apreendidos seis celulares, carregadores, chips, materiais perfurocortantes e cordas artesanais conhecidas como “teresas”, que costumam ser utilizadas em tentativas de fuga ou movimentação indevida dentro das unidades.

A Operação Mute ocorre em fases e tem como objetivo interromper as comunicações ilegais que, segundo a Senappen, estão diretamente relacionadas à prática de crimes violentos fora dos presídios. “Um aparelho desse que a gente tira da unidade prisional ajuda a combater e a evitar crimes coordenados de dentro do presídio para fora. Então é uma honra participarmos desse cronograma criado e direcionado pela Senappen, que vem avançando a cada ano”, afirmou o diretor operacional do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen), Tiênio Costa.

Já o chefe da Dpoe, João Paulo Mendes, destacou que a operação busca desarticular a comunicação das facções. Ações semelhantes têm sido realizadas periodicamente nos estados desde a criação da Mute, como forma de tentar conter o avanço das organizações criminosas a partir das unidades prisionais.

Por: redação.
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