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Paris entra em alerta vermelho por onda de calor que asfixia parte da Europa

Por Redação Juruá em Tempo.1 de julho de 20255 Minutos de Leitura
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Paris e outras 15 regiões da França estão nesta terça-feira (1º) em alerta vermelho por uma onda de calor que bateu recordes de temperatura em Espanha e Portugal para um mês de junho e que proporcionou incêndios em Itália e Turquia.

A primeira grande onda de calor do verão boreal afetou diversos países no litoral norte do Mar Mediterrâneo, que também registrou seu recorde de temperatura para um mês de junho, segundo o observatório Copernicus da União Europeia.

Na França, a agência meteorológica nacional declarou o nível máximo de alerta em Paris e outros 15 departamentos por temperaturas que poderiam alcançar os 41°C em algumas áreas.

É algo “nunca visto” no país, afirmou a ministra de Transição Ecológica, Agnès Pannier-Runacher.

As autoridades vão impor importantes restrições à circulação de veículos poluentes na região de Île-de-France, onde fica a capital, e também fecharão o acesso ao topo da Torre Eiffel.

O governo também prevê o fechamento total ou parcial de quase 1.350 escolas nesta terça por conta do calor, quase o dobro do número de estabelecimentos que tiveram que fazer o mesmo na segunda-feira.

Embora em ligeira diminuição em relação ao final de semana, a Agência Espanhola de Meteorologia (AEMET) indicou que os termômetros podem seguir acima dos 40°C no centro e no sul do país, e alertou também sobre o risco de “fortes chuvas e tempestades […] acompanhadas de granizo”.

No sábado, a localidade de El Granado, no sul, chegou a 46°C, um recorde para um mês de junho na Espanha, superando os 45,2°C reportados em 1965 em Sevilha, também na região de Andaluzia.

Uma situação similar se deu no vizinho Portugal, onde o termômetro alcançou os 46,6°C em Mora, cerca de 100 km a leste de Lisboa. A imprensa local indicou que é um recorde nacional para um mês de junho.

Incêndios

Essas ondas de calor, cada vez mais frequentes e intensas pela mudança climática segundo os especialistas, costumam também propiciar os incêndios na bacia mediterrânea.

Na Turquia, as equipes de resgate evacuaram mais de 50 mil pessoas por diversos incêndios, a maioria na província ocidental de Esmirna, atingida por ventos de até 120 km/h que dificultam os trabalhos de contenção.

Em Portugal, as autoridades declararam controlado nesta segunda um incêndio perto de Castelo Branco, no centro do país, mas alertaram que o risco continua sendo máximo na maioria das áreas florestais.

Os bombeiros também lutavam contra as chamas em várias regiões da Itália, onde a imprensa noticiou a morte de uma mulher de 77 anos por inalação de fumaça em Potenza, no sul, no domingo.

Também morreu um homem de 70 anos na região de Piemonte (norte), mas, neste caso, arrastrado por uma correnteza de água e lama após um intenso dilúvio, disseram as autoridades.

Imagens publicadas na imprensa local mostravam as pessoas correndo em direção ao mar em um hotel de praia Baia Domizia, perto de Nápoles, diante da aproximação das chamas que devoravam os pinhais da região.

“Nunca experimentei algo assim. Estávamos cercados por chamas de pelo menos 30 metros de altura”, publicou no Facebook o prefeito da localidade próxima de Cellole, Guido di Leone.

Na Itália, a previsão é que a onda de calor se amplie até o final da semana ou inclusive além, afirmou à AFP Antonio Spano, fundador do site especializado ilmeteo.it.

O Ministério da Saúde decretou o alerta vermelho para 18 cidades de todo o país, incluindo Roma, Milão, Florença e Verona.

‘Ilha de calor urbano’

Nas cidades, o aumento de temperaturas é maior devido ao “efeito de ilha de calor urbano”, explicou Emanuela Piervitali, pesquisadora do Instituto Italiano de Proteção e Pesquisa Ambiental (ISPRA).

Diante desta situação, as autoridades municipais buscam estratégias para aliviar a situação. A cidade francesa de Marselha abriu gratuitamente as piscinas públicas e Veneza ofereceu à população idosa visitas guiadas aos museus, equipados com climatização.

Em Madri, Agathe Lacombe, uma turista francesa, reconheceu que a onda de calor tornava “um pouco difícil” a viagem para ela e sua família.

“Você tem que adaptar todo o planejamento do dia, fazer tudo pela manhã e voltar para casa nas horas de maior calor”, explicou ela à AFP.

Os sindicatos espanhóis pediram às empresas “medidas preventivas” para proteger seus funcionários depois que no fim de semana se soube da morte de dois trabalhadores, possivelmente pelo calor.

E em França e Itália surgiu o debate das condições nas prisões. O calor “exacerba as frustrações e tensões existentes”, denunciou Wilfried Fonck, secretário nacional do sindicato de trabalhadores penitenciários francês.

A onda de calor também afeta países da península doa Bálcãs como Croácia, Montenegro e Sérvia, e também o Reino Unido, com temperaturas de até 34°C em Londres e no sudeste da Inglaterra.

Este calor coincide com o início do importante torneio de tênis de Wimbledon, onde a BBC reportou uma temperatura de 31,4°C na segunda, um recorde para uma jornada inaugural deste Grand Slam.

Por: AFP.
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