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‘Cavalo de troia’: bactéria pode levar vírus para matar câncer, diz estudo

Por Redação Juruá em Tempo.22 de agosto de 20253 Minutos de Leitura
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Um novo tratamento contra o câncer combina bactérias como “cavalos de Troia” de vírus que destroem o tumor, anunciou um time liderado por pesquisadores da Universidade Columbia, nos EUA. Os resultados foram publicados na revista científica Nature Biomedical Engineering.

O que aconteceu

Cientistas usaram a Salmonella typhimurium, responsável por gastroenterites causadas por intoxicação alimentar, como “contrabandista”. A bactéria levava o material genético do Senecavírus A (conhecido por matar tumores) escondido em seu interior.

Bactéria foi escolhida por naturalmente migrar para ambientes de baixo oxigênio e ricos em nutrientes, como é o caso do interior do câncer. Ao chegar lá, ela liberava o genoma do vírus diretamente dentro do câncer.

A estratégia foi inventada para driblar o sistema imunológico de quem já tinha sido infectado pelo vírus (ou vacinado) e por isso possuía defesas “programadas” contra ele. Assim, a Salmonella impede o organismo de destruir a sua arma secreta contra o câncer antes que ela possa chegar ao alvo.

Programamos a bactéria para agir como um cavalo de Troia transportando o RNA viral ao interior dos tumores e depois se “quebrando” diretamente dentro das células de câncer para liberar o genoma viral, o que poderia então permitir o espalhamento [do vírus] entre as células do câncer. A bactéria agia como um manto de invisibilidade, escondendo o vírus dos anticorpos circulantes, e o atravessando até onde era preciso.

Zakary S. Singer, coautor principal e ex-pesquisador do laboratório de engenharia biomédica da Universidade Columbia, em comunicado

A abordagem oferece esperança para pacientes para quem os tratamentos com base apenas em bactéria (ou apenas em vírus) não são eficazes, porque já foram muito expostos a eles em suas vidas. É o caso, possivelmente, de pacientes mais velhos, cujo sistema imunológico tem uma ampla “memória”.

Cientistas usaram “truque” que tornava o vírus dependente da bactéria para evitar que ele se espalhasse mais do que o desejado. O time de Columbia recorreu a uma manipulação molecular que garantiu que o vírus não pudesse se multiplicar sem uma molécula — protease — que ele só consegue obter da bactéria.

Como a Salmonella fica “presa” ao tumor por gostar do seu ambiente, o virus também permanece ali já que não encontra sua protease em nenhum outro lugar do corpo. E mesmo que ela saia, não conseguirá se multiplicar em tecidos saudáveis.

O tratamento chamado Cappsid foi testado em ratos com sucesso. Os pesquisadores infectaram ratos com o vírus sete dias antes de colocar enxerto de tumor nos animais. Após crescimento suficiente do câncer, eles trataram os animais com o vírus.

Aqueles que já haviam sido vacinados para o vírus, ao recebê-lo, não tinham luminescência viral detectável dentro do tumor (ou seja, o vírus não chegou ao interior do câncer). Também não houve sobrevivência prolongada.

Já aqueles que haviam sido vacinados, mas receberam a bactéria através do Cappsid, viveram mais. Eles ainda tinham tratos claros de bioluminescência viral dentro do câncer — sinal de que o vírus estava atacando o tumor.

Time de Columbia agora trabalha para desenvolver uma aplicação clínica do tratamento. Eles estão testando quais cânceres poderiam ser eficientemente “atacados” pelo Cappsid, além de quais bactérias podem funcionar melhor em etapas futuras, com segurança suficiente para serem testados em humanos no futuro.

Por: UOL.
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