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Edvaldo Magalhães acompanha situação dos posseiros dos seringais Tamandaré e Santa Cecília, em Tarauacá

Por Redação Juruá em Tempo.26 de agosto de 20252 Minutos de Leitura
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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) falou a respeito da situação dos posseiros que residem nos seringais Santa Cecília e Tamandaré, às margens do Rio Tarauacá, no município de Tarauacá. Ele mencionou, nesta terça-feira (26/8), uma reunião que aconteceu ontem na sede da Defensoria Pública, com a presença da empresa Verde Brasil. Edvaldo destacou o trabalho dos defensores púbicos na defesa das 70 famílias afetadas pelos projetos de crédito de carbono.

“Passo a relatar um tema que tenho abordado neste mandato e no mandato passado, que são os conflitos agrários frutos da comercialização de antigos seringais por empresas capitaneadas que querem implantar projetos de crédito de carbono. Essas áreas não são áreas desocupadas. Os moradores, que são ribeirinhos, que são produtores da agricultura familiar, que estão naquela região há décadas morando ali, vivendo do extrativismo, da criação de pequenos animais e da agricultura de subsistência, essas famílias ficaram assustadas quando há dois anos atrás apareceram os novos donos, dizendo que aquela área foi adquirida e com os novos donos iriam verificar um pedaço de terra que eles delimitariam para que os posseiros continuassem morando ali, no famoso cercadinho. É claro que a comunidade não aceitou. E a Defensoria Pública adotou a causa desses trabalhadores e trabalhadoras”, disse Edvaldo Magalhães.

O parlamentar revelou, ainda, que a empresa adotou um outro tom durante a reunião “anunciando que gostaria de fazer um acordo para evitar o conflito, sendo que a empresa foi à Justiça para impedir que os moradores contratassem um georreferenciamento das suas áreas. O conflito está estabelecido, mas o tom da conversa mudou. Eles estavam oferecendo 50 hectares, mas é claro que não tem diálogo sobre isso. Uma equipe da Defensoria Pública vai se dirigir até o Seringal Tamandaré para reunir a comunidade, receber a documentação e preparar a possível ação de usucapião para cerca de 70 famílias, podendo nesse intervalo ter um processo de negociação com a empresa”, pontuou.

E completou: “faço esse registro porque merece aplausos o comportamento da Defensoria Pública, que tem tido um papel de mediação, mas de defesa intransigente desses moradores”.

Por: Assessoria.
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