A Unidade Básica de Saúde Fluvial “Terezinha Lopes”, construída com investimento de R$ 1,8 milhão, encontra-se parada e deteriorada em Rodrigues Alves, no Acre.
A embarcação, projetada para atender comunidades ribeirinhas isoladas, está encostada às margens do rio Juruá e já apresentou episódios de afundamento parcial por falta de manutenção e vigilância.
Além disso, o equipamento, que deveria ampliar o acesso à saúde básica, não está em operação e apresenta sinais de abandono. A situação levanta questionamentos sobre a gestão do patrimônio público e o uso de recursos destinados à saúde.
A embarcação foi entregue com o objetivo de realizar atendimentos médicos itinerantes em áreas de difícil acesso, mas atualmente está inativa. Dessa forma, o caso pode ser alvo de apuração por órgãos de controle, como o Ministério Público Federal, por possível desperdício de verba pública e omissão administrativa.


