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Edvaldo cita julgamento de Gladson no STJ por corrupção no próximo dia 19 de novembro: ‘foi dado amplo direito de defesa’

Por Redação Juruá em Tempo.29 de outubro de 20252 Minutos de Leitura
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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) falou a respeito do julgamento do governador Gladson Camelí, réu no caso Murano, no âmbito da Operação Ptolomeu, deflagrada em dezembro de 2021. Camelí será julgado dia 19 de novembro pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). O líder da oposição disse torcer para que o chefe do Palácio Rio Branco seja inocentado, mas isso caberá ao STJ decidir.

“Foi dado amplo direito de defesa e o próprio governador não pode reclamar daqueles que são oposição. Essa denúncia foi feita pelo aliado dele, de Cruzeiro do Sul. Foi pego numa escuta telefônica comentando tudo. E o Coaf, por conta disso, nada a ver com o governador, fez um relatório e mandou para a Polícia Federal. Atiraram no que viram e acertaram no que não era visto, mas existia”, disse Edvaldo Magalhães.

Em outro trecho da fala dele, o parlamentar disse que não faz nenhum pré-julgamento. “O governador contratou, para a defesa dele, depois desse julgamento, José Eduardo Cardozo, um advogado renomado, é do PT. Foi ministro da Justiça no governo da ex-presidente Dilma Rousseff. Pediu o voto do Gladson contra o impeachment e o Gladson votou a favor do impeachment. Qual será o resultado desse julgamento? O STJ vai decidir. Não faço nenhum pré-julgamento, torço que ele seja inocentado, senão for, que responda perante à Justiça pelos erros que seu governo cometeu. Torço muito para que não aconteça absolutamente nada com o governador, mas ele já teve a oportunidade de se defender”.

O deputado afirmou, ainda, que a Operação Ptolomeu foi abafada ao longo dos anos pela mídia. “Tomou conta do debate público e depois foi abafado, literalmente abafado. Eu, por exemplo, numa ocasião com a presença do governador, fiz uma fala de três páginas do discurso e lá pelas tantas fiz uma referência à operação Ptolomeu. Nesse período teve vários líderes de governo e fui questionado por todos eles quando abordei esse assunto. E um deles, o deputado Pedro Longo, chegou a afirmar que eu estava fazendo papel de delegado, porque eu fui a primeira pessoa que falou sobre a Murano. Eu denunciei a Murano nesta Casa”, lembrou.

Por: Assessoria.
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