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Pela primeira vez no governo Trump, EUA impõem sanções às maiores empresas petrolíferas da Rússia

Por Redação Juruá em Tempo.23 de outubro de 20255 Minutos de Leitura
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Os EUA anunciaram nesta quarta-feira sanções contra as duas maiores petrolíferas da Rússia, a Rosneft e a Lukoil, em meio à crescente pressão da Casa Branca para que o Kremlin aceite negociar um cessar-fogo imediato na Ucrânia. Esta foi a primeira vez em que o governo do presidente Donald Trump aplicou medidas econômicas contra Moscou, confirmando o crescente descontentamento do republicano com a demora em um acordo de paz. Logo após o anúncio, Trump cancelou uma reunião planejada com o líder russo, Vladimir Putin (que havia sido suspensa), sem descartar a possibilidade de uma cúpula no futuro.

Em comunicado, o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (Ofac), ligado ao Departamento do Tesouro e responsável pela aplicação de sanções americanas, afirmou que impôs as medidas “como resultado da falta de comprometimento sério da Rússia com um processo de paz para encerrar a guerra na Ucrânia”. O texto afirma ainda que o objetivo é incrementar a pressão sobre o setor energético russo — vital na economia do país — e “degradar a capacidade do Kremlin de angariar receitas para a sua máquina de guerra e apoiar a sua economia enfraquecida”.

“Agora é a hora de parar com a matança e de um cessar-fogo imediato”, disse o Secretário do Tesouro, Scott Bessent, em comunicado. “Dada a recusa do presidente Putin em pôr fim a esta guerra sem sentido, o Tesouro está sancionando as duas maiores empresas petrolíferas da Rússia que financiam a máquina de guerra do Kremlin. O Tesouro está preparado para tomar medidas adicionais, se necessário, para apoiar os esforços do Presidente Trump para pôr fim a mais uma guerra. Incentivamos nossos aliados a se juntarem a nós e a aderirem a essas sanções.”

Com a aplicação das medidas, todos os bens ligados às duas empresas nos EUA serão congelados, pessoas e empresas baseadas nos Estados Unidos estão proibidas de realizar negócios com as companhias, e entidades baseadas em outros países poderão sofrer represálias caso mantenham laços econômicos com a Lukoil e a Rosneft, as chamadas “sanções secundárias”.

“Os Estados Unidos continuarão a defender uma resolução pacífica para a guerra, e uma paz permanente depende inteiramente da disposição da Rússia em negociar de boa-fé. O Tesouro continuará a usar suas autoridades em apoio a um processo de paz”, conclui o comunicado.

A inédita decisão do governo de Donald Trump de aplicar sanções econômicas contra a Rússia se segue a semanas de frustrações públicas do governo americano com o que vê como demora deliberada do Kremlin em negociar um acordo para a guerra na Ucrânia. Em setembro, o líder americano, ao lado do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que Kiev poderia vencer a guerra e recuperar os territórios ocupados pela Rússia, e sugeriu que poderia fornecer armas mais potentes para ataques profundos em solo russo, além de informações de inteligência.

Contudo, na semana passada, pouco antes de uma reunião com Zelensky na Casa Branca, Trump conversou com Putin e acertou uma reunião prevista para acontecer em Budapeste, na qual depositava esperanças em um acordo. O ucraniano, por sua vez, saiu da capital americana sem o principal item de sua lista de desejos — os mísseis de cruzeiro Tomahawk — e pressionado para aceitar uma solução que envolveria a cessão territorial a Moscou.

Na terça-feira, após uma reunião preparatória entre o secretário de Estado, Marco Rubio, e o chanceler russo, Sergei Lavrov, ficou evidente que Moscou não abriria mão de sua principal exigência: obter um acordo de paz abrangente antes de concordar com a pausa nos combates.

Trump suspendeu a reunião, apesar do Kremlin e do governo da Hungria afirmarem que ainda trabalham em sua realização. Mas nesta quarta-feira, ao lado do secretário-geral da Otan, Mark Rutte, na Casa Branca, ele anunciou o cancelamento da reunião com Putin.

— Não me parecia certo. Não parecia que chegaríamos onde precisávamos, então cancelei. Mas faremos isso no futuro. — disse o presidente americano, repetindo que, em sua opinião, as conversas com Putin não estão indo “a lugar algum”.

Sobre as sanções, foi sucinto.

— Simplesmente senti que era a hora — afirmou. — Estas são sanções enormes (…) e esperamos que não durem muito. Esperamos que a guerra seja resolvida.

Mais cedo, os líderes da União Europeia concordaram com a imposição do 19º pacote de sanções contra a Rússia, anunciado em setembro mas que enfrentava questionamentos de países que ainda compram gás e petróleo de campos russos. A medida é a primeira a proibir importações de gás liquefeito de petróleo, válida a partir de 2027, permitindo a quebra de contratos com empresas russas sem o risco de processos. O pacote impede todas as transações com as petrolíferas Rosneft e Gazprom Neft, inclui 117 navios da chamada “frota fantasma” russa, usada para burlar sanções, em uma lista de enbarcações proibidas de aportar no bloco, e impõe medidas financeiras contra bancos, sistemas de pagamentos e plataformas de criptomoedas associadas à Rússia.

Horas antes do anúncio das sanções, a Rússia lançou um ataque de grande porte contra a Ucrânia, combinando 28 mísseis e 405 drones — segundo as autoridades ucranianas, sete pessoas morreram e dezenas ficaram feridas. Seis dos mortos, incluindo um casal de idosos, um bebê de seis meses e uma menina de 12 anos, estavam na região da capital, enquanto uma vítima estava na segunda maior cidade do país. Os serviços de emergência ucranianos afirmaram que ao menos 25 pessoas ficaram feridas, incluindo crianças, uma vez que um dos alvos atingidos em Kharkiv foi um jardim de infância.

Na terça-feira, Kiev afirmou ter atacado uma fábrica em Bryansk, cidade próxima à fronteira, acusada de “produzir pólvora, explosivos e componentes de combustível de foguetes usados ​​em munições e mísseis empregados pelo inimigo para bombardear o território da Ucrânia”.

Por: O Globo.
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