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Vendas do comércio têm maior queda para maio desde 2001

Por Redação Juruá em Tempo.12 de julho de 20164 Minutos de Leitura
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As vendas do comércio varejista brasileiro recuaram 9% em maio na comparação com o mesmo mês de 2015, registrando a maior queda para o mês desde 2001, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (12).

Na comparação com abril, que registrou alta de 0,3% (dado revisado), a queda foi de 1%, a maior para o mês desde 2000. O resultado está 12% abaixo do ponto mais alto da série, observado em novembro de 2014.

No ano, de janeiro a maio, as vendas acumulam recuo de 7,3% e, nos últimos 12 meses, de 6,5%.

Segundo Isabella Nunes, gerente de serviços e comércio do IBGE, o resultado negativo de maio, em comparação com o ano anterior, foi influenciado principalmente pela evolução dos preços acima do índice geral da inflação, mercado de trabalho enfraquecido, número menor de trabalhadores com carteira assinada no setor privado e de salários.

“Há um maior número de pessoas sem carteira assinada, e a carteira assinada é o passaporte para ao crédito. O mercado formal traz segurança para o consumidor”, disse.

Puxaram a queda do varejo nacional – de abril para maio – as vendas de artigos de uso pessoal doméstico, de lojas de departamento, por exemplo (-2,4%) e móveis e eletrodomésticos (-1,3%), segundo a gerente do IBGE.

Também diminuíram as vendas de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,8%), combustíveis e lubrificantes (-0,4%), livros, jornais, revistas e papelaria (-2,7%), além de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2%).

Apenas as vendas de tecidos, vestuários e calçados mostraram aumento, de 1,5%, nas vendas. Já os hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo não registraram variação.

“Provavelmente foi o Dia das Mães mais fraco da série, mas ele não rebate no comércio varejista como um todo, ele rebate em alguns pontos, como tecidos, vestuário e calçados, que parece ser o presente preferido para o Dia das Mães. Nessa comparação em relação a abril, a única atividade que mostrou reação com o Dia das Mães foi tecido”, analisou Isabella Nunes.

Na comparação anual, todos os ramos do varejo brasileiro registraram vendas mais fracas, com destaque para as de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios bebidas e fumo (-5,6%). “Este desempenho negativo vem refletindo o menor poder de compra da população, tanto pela redução da renda real quanto por pressão inflacionária do grupamento alimentos em domicílio, medido pelo IPCA”, diz o IBGE, em nota.

Caíram, mas com menor intensidade, as vendas de outros artigos de uso pessoal e doméstico (-15,5%), de móveis e eletrodomésticos (-14,6%) e de tecidos, vestuário e calçados (-13,5%).

Carros e material de construção
O comércio varejista ampliado, que inclui as vendas de automóveis e de materias de construção, caiu 0,4% sobre abril. O recuo não foi maior porque as vendas de carros cresceram 1%, depois de amargar perdas de 7,7%. Já as vendas de material de construção recuaram 0,4% nessa mesma comparação.

Na comparação com maio de 2015, a queda do varejo foi de 10,2%, puxado pela baixa de 13,3% na venda de veículos e motos e do recuo de 10,6% no comércio de material de construção. De acordo com o IBGE, essas variações foram influenciadas tanto pelo menor ritmo da atividade econômica quanto pela restrição orçamentária das famílias.

Por regiões
O comércio recuou em 23 das 27 Unidades da Federação na comparação mensal. As maiores quedas partiram do varejo de Roraima (-6%) e Pará (-5%). Na contramão, estão Santa Catarina, onde as vendas do comércio cresceram 2,5%, Rio Grande do Sul (0,8%), Paraná (0,3%) e Mato Grosso do Sul (0,1%).

Na comparação com maio de 2015, nenhum local registrou resultado positivo. A maior queda foi sentida no Amapá (-21,5%), seguido por Pará (-16,8%); Bahia (-16,6%), Rondônia (-16,5%); Amazonas (-16,0%).

Receita
A receita nominal recuou 0,1% sobre abril, mas cresceu 2,2% em relação a maio de 2015. No ano, acumulada alta de 4,2% e, em 12 meses, de 3,2%.

 

Com informações do G1.

Por:
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