Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Gabriela Câmara diz que Antônia Lúcia sofre de problemas psicológicos e “não aceita ajuda”
  • Engenheiro é preso durante operação que investiga licitações irregulares em cidades do Acre
  • Estado inaugura sala de acolhimento para vítimas de violência na Delegacia da Mulher em Cruzeiro do Sul
  • “Cadê a vagabunda?”: Antônia Lúcia invade plenário de Câmara à procura de suposta amante do marido; veja vídeo
  • Brancos ganham R$ 1,6 mil a mais que pretos no Acre, aponta IBGE
  • Última superlua de 2025 ilumina o céu nesta quinta-feira
  • Nutricionista de 48 anos se torna 1ª mulher faixa-preta em jiu-jítsu no Juruá
  • EUA alertam cidadãos americanos para deixar Venezuela “imediatamente”
  • Operação prende 12 faccionados no Acre e em Mato Grosso
  • Detran-AC convoca proprietários de mais de 400 veículos em Rio Branco e Cruzeiro do Sul para evitar leilão
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sexta-feira, dezembro 5
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home

Vaga de trabalho para jovens aprendizes está cada vez mais difícil

Por Redação Juruá em Tempo.21 de outubro de 20163 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

Debatedores afirmaram nesta quinta-feira (20), em seminário realizado na Câmara dos Deputados, que o principal entrave para que jovens aprendizes – entre 14 e 24 anos – conquistem a primeira vaga no mercado é o deficit na formação.

Em debate promovido pela Comissão de Legislação Participativa (CLP) para avaliar a Lei de Aprendizagem (10.097/00), o presidente da Associação Brasileira de Mantenedores do Ensino Técnico (Abmet), José Martins da Costa Neto, disse que a iniciativa privada tem interesse nessa força de trabalho e só não está usufruindo dela por falta de capacitação dos jovens.

Segundo ele, é necessário um esforço conjunto do setor privado e das escolas técnicas para diminuir o deficit educacional. “Precisamos educar os jovens para exercer a atividade profissional na sua plenitude”, disse.Costa Neto destacou ainda que a aplicação da Lei de Aprendizagem não envolve gastos extras ao poder público, a quem caberia apenas fiscalizar o cumprimento da legislação pelas empresas.

Pela lei, empresas de médio e grande porte são obrigadas a ofertar entre 5% e 15% de seus postos de trabalho a jovens aprendizes. “O governo deve funcionar como agência reguladora. Precisamos de fiscalização e de amparo do Ministério do Trabalho e Emprego”, declarou.

Segundo Mafra Merys, que é presidente de uma associação que busca a inserção de aprendizes em empresas de Sergipe, das cerca de 1,5 milhão de vagas disponíveis até dezembro no País para jovens aprendizes, apenas 433 mil estavam preenchidas.

Para facilitar a contratação de aprendizes, ela sugeriu a realização de uma conferência nacional da aprendizagem profissional e que o Ministério do Trabalho retome o selo Empresa Amiga da Juventude, que diferencia empresas que contratam jovens aprendizes.

“Quanto mais vagas, mais alunos e mais instituições ofertando, melhor. ”Presidente da CLP, o deputado Chico Lopes (PCdoB-CE), que propôs o seminário, lembrou que cursou o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e chegou a ser professor, mas lamenta que o deficit na formação de jovens também decorra dos baixos salários e da desvalorização do papel do professor no ensino.

“Eu me realizei como professor, mas sustentei minha família como técnico de contabilidade”, disse o deputado.

Formação específica

A coordenadora-geral substituta da Bolsa Formação do Ministério da Educação, Francismara Lima, explicou que a estratégia do governo atualmente é focar em formações específicas para determinadas regiões, conforme estudos do Ministério do Trabalho.

“Não adianta eu formar o jovem como assistente administrativo, recepcionista operador de telemarketing se não é isso que ele quer, se não é isso que ele busca para sua vida daqui a dois anos”, observou.

Francismara Lima disse que os ministérios da Educação e do Trabalho estão atuando em parceria para direcionar o jovem para aquilo que é tendência de crescimento profissional dele a médio e longo prazo.

“Preparar um jovem para o imediatismo da Lei de Aprendizagem não é o objetivo do MEC. Preparar o jovem para aquilo que ele tem prospecção de futuro profissional é objetivo do MEC”, completou.Já a coordenadora de Parcerias Empresariais do Ministério do Trabalho, Vera Lúcia Sousa, explicou que o sistema criado pela Lei de Aprendizagem funciona com base em um tripé: o jovem, a empresa e a instituição formadora.

“A gente trabalha para que tenha cada vez mais meninos com essa oportunidade, com a carteira de trabalho assinada, com todos os direitos, mas também para que isso aconteça com qualidade, que seja uma inserção no mercado de forma digna”, disse.

Ela acrescentou que, pela lei, estão autorizadas a atuar como instituições formadoras as entidades do Sistema S (Senai, Sesc, Sesi, Senat, etc.), escolas técnicas e instituições sem fins lucrativos.

 

Com informações da Agência Câmara Notícias.

Por:
Travel packages
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.