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quinta-feira, março 28, 2024

Acre teve aumento de mais de 120% nas mortes por causas externas na última década, aponta IBGE

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O Estado do Acre também aparece entre os 17 estados que tiveram aumento nas mortes por causas externas, que pode ser natural ou não natural como acidentes de trânsito, afogamentos, suicídios, homicídios, quedas acidentais ou outros. A faixa etária também chama a atenção, essas mortes ocorreram, principalmente em homens de 15 a 24 anos de idade.

Os estados do Norte e Nordeste mostraram os maiores aumentos, com destaque para Ceará (144,1%), Sergipe (134,7%), Bahia (128,5%), Acre (121,8%), Tocantins (114,7%), Rio Grande do Norte (113,1%) e Piauí (111,8%). Por outro lado, houve quedas significativas no Paraná (-43,2%), Distrito Federal (-35%), São Paulo (-30,9%), Espírito Santo (-25,9%), Mato Grosso do Sul (-23,5%), Rio de Janeiro (-20,9%) e Rondônia (-19,3%).

O estudo aponta também que a chance de um homem com idade entre 20 e 24 anos morrer por causas não naturais é 11 vezes maior que a de uma mulher no mesmo grupo etário. Se considerarmos somente os registros por causas naturais no grupo de 20 a 24 anos, um homem teria 2,3 vezes mais chance de morrer do que uma mulher na mesma idade.

Entre 2007 e 2017, houve queda no total de óbitos por causas externas para ambos os sexos na faixa etária até 14 anos de idade. Entre os homens, com exceção do grupo de 25 a 29 anos, que apresentou um leve decréscimo (-1,8%), houve aumento nos registros de óbitos em todas as faixas de idade superior a 15 anos, nesse período.

Os maiores aumentos relativos, para ambos os sexos, foram observados no grupo de 80 anos ou mais: 31,2% para homens 39,1% para mulheres. Parte considerável destas causas pode ser atribuída às quedas acidentais, também consideradas causas externas. Com informações G1.

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