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Após 4 dias de greve, alunos retornam às aulas em escolas públicas de Cruzeiro do Sul

Por Redação Juruá em Tempo.21 de maio de 20192 Minutos de Leitura
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Após quatro dias de paralisação, as escolas da rede estadual de ensino de Cruzeiro do Sul, no interior do Acre, retomaram as aulas, nesta terça-feira (21).

A informação foi confirmada pela coordenadora do Núcleo da Secretaria de Estado de Educação e Esporte (SEE), Rute Bernardino.

A paralisação tinha sido uma decisão do Conselho dos Diretores, que alegava falta de condições para manter as ações das unidades de ensino.

Entre as justificativas estavam a demissão das merendeiras das unidades sem justa causa para substituir por outras sem experiência, o atraso no pagamento dos servidores terceirizados e falta de material de consumo.

“Tudo já estava em negociação antes deles pararem. A gente só tinha prazos a seguir, umas coisas dependiam das empresas que contratam as serventes e merendeiras e outras dependiam diretamente da secretaria. Houve essas negociações, umas coisas foram resolvidas, outras estão em andamento e, graças a Deus, entraram em um consenso, as aulas retornaram”, afirmou Rute.

Sobre o atraso nos pagamentos dos servidores terceirizados, a coordenadora afirmou que ainda não foi efetuado. Segundo ela, os pagamentos estão dependendo de liberação do recurso que foi bloqueado pela Procuradoria Geral do Estado (PGE) devido à empresa terceirizada não ter repassado as informações necessárias.

“É bom frisar que não são todas as serventes e nem todas as merendeiras que têm quatro meses de salário atrasado. A secretaria vai fazer o pagamento dessas servidoras, antes era responsabilidade da empresa, que foi à falência, mas a secretaria vai pagar, só está dependendo da liberação desse dinheiro”, disse a coordenadora.

Os dias de aulas perdidos devem ser repostos aos estudantes após o final do primeiro semestre, segundo Rute.

“Agora cabe à escola readaptar seu quadro e enviar à secretaria e nós vamos acompanhar a reposição desses dias. Os pais e alunos, tenho certeza, que não serão prejudicados, porque as escolas são obrigadas a cumprir os 200 dias letivos”, concluiu.

Por Iryá Rodrigues

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