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Home»COTIDIANO

Policial acusado de matar vendedor de picolé fica em silêncio durante audiência no Acre

Por Redação Juruá em Tempo.22 de março de 20232 Minutos de Leitura
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O policia penal Alessandro Rosas, que cumpre pena em presídio de segurança máxima desde fevereiro deste ano, negou-se a responder perguntas durante audiência de instrução para preparação de seu possível julgamento pela acusação de assassinato do vendedor de picolé Gilsimar Honorato, em dezembro de 2020, no Conjunto Esperança, em Rio Branco.

A audiência foi presidida pelo juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri Popular e Auditoria Militar da Comarca de Rio Branco, Alesson Braz, que abriu a oportunidade para o réu oferecer sua versão em juízo para o crime, mas ele preferiu o silêncio.

Ao juiz Alesson Braz agora caberá a decisão de pronunciar ou não o acusado. Se for pronunciado, o policial vai ao banco de réus e enfrentar o Tribunal do Júri Popular, que ainda não tem data para ocorrer, mas, se houver, será ainda neste bimestre.

Alessandro Rosas está isolado numa cela do presídio de segurança máxima a pedido da promotoria da vara das execuções penais do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) pela acusação de violar regras e princípios do sistema prisional em presídio comum. Ele foi flagrado com equipamentos, como telefone celular e aparelhos de jogos dentro da cela, o que é algo proibido, além de descumprir princípios de urbanidade com os demais presos e com os colegas policiais penais encarregados da segurança nos presídios.

Alessandro Rosas matou o vendedor Gilsimar Honorato com dois tiros da pistola do IAPEN (Instituto de Administração Penitenciária), que utilizava em suas atividades de policial penal. O crime ocorreu durante uma bebedeira num barzinho do Conjunto Esperança, em Rio Branco. Após uma discussão com o vendedor, o policial acabou sendo atingido pelo homem com uma pequena furada de canivete no braço. Ele reagiu matando o vendedor com dois tiros pelas costas e foi preso ainda em flagrante.

O processo sobre o caso chegou a ser suspenso por mais de seis meses porque a defesa do policial penal acusou que ele tinha problemas de faculdades mentais. No entanto, como não foram apresentados laudos comprovando a insanidade, o processo continuou e está sendo preparado para o julgamento.

  • Por Tião Maia, do Contilnet.
Por: redação.
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