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Promotor pede abertura de inquérito para apurar caso de racismo praticado por estudantes do João Calvino

Por Redação Juruá em Tempo.29 de maio de 20232 Minutos de Leitura
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Promotor pede abertura de inquérito para apurar caso de racismo praticado por estudantes do João Calvino

O promotor de Justiça, Tales Tranin, que responde pela Promotoria Especializada de Defesa dos Direitos Humanos, do Ministério Público do Acre (MP-AC), vai abrir inquérito para apurar o caso de racismo praticado supostamente por alunos do Colégio João Calvino contra um atleta da Escola Águias do Saber. O caso aconteceu na última sexta-feira (26).

Após o caso ganhar repercussão, a Secretaria de Estado de Educação suspendeu o Colégio João Calvino dos Jogos Escolares 2023.

Ao Notícias da Hora, Tales Tranin disse serão identificados todos os estudantes que praticaram o ato infracional de racismo e injúria racial. “Adolescente não comete crime, comete ato infracional. Estou requisitando a instauração de inquérito para a Delegacia Especializada da Criança e do Adolescente para instaurar inquérito, ouvir e identificar todos os adolescentes que praticaram aquele ato infracional e identificar a vítima e todas as circunstâncias”, completou.

Nesta segunda-feira, 29, as aulas foram suspensas no Colégio João Calvino. A direção se reúne com a equipe pedagógica e os advogados da instituição para decidir o melhor caminho para saída da crise.

Caso semelhante

Tales Tranin também adiantou que pediu a abertura de inquérito para apurar o caso de um crime de racismo praticado por um segurança contra três indígenas. “Pedi a abertura de inquérito para apurar quem foi o segurança, ouvir as vítimas e todas as circunstâncias para ter o caderno de denúncias para uma futura, talvez, oferecimento de denúncia contra esse segurança. Saber quais circunstâncias se deram os fatos”.

  • Fonte: Notícias da Hora.
Por: redação.
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